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dc.contributor.otherSantos, Juarez Cirino dospt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Jurídicas. Curso de Especialização em Direito Penal e Criminologiapt_BR
dc.creatorSilva, Ezequiel Paulo dapt_BR
dc.date.accessioned2024-05-26T22:01:13Z
dc.date.available2024-05-26T22:01:13Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/88248
dc.descriptionOrientador: Juarez Cirino dos Santospt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Especialização em Direito Penal e Criminologiapt_BR
dc.description.abstractA presente monografia foi pensada como instrumento de reflexão sobre a aplicação da pena individualizada e a incorporação dos tratados internacionais de proteção dos direitos humanos frente ao sistema de leis vigentes no Brasil, eis que sujeito de direitos é o homem, cabendo ao Estado a delimitação de seu poder-dever quanto à aplicação das leis. Assim, na primeira parte deste trabalho verifica-se a incorporação dos tratados e convenções internacionais de proteção dos direitos humanos na legislação brasileira, observando-se nova Emenda Constitucional que estabelece a equivalência destes tratados às emendas constitucionais. A Constituição Federal de 1988 é a lei maior do Brasil, com ela fazendo coro toda a legislação infraconstitucional, assegurando-se aos indivíduos direitos fundamentais, através de princípios primários que alicerçam toda a construção do ordenamento jurídico pátrio. Eis a segunda parte da monografia, pois leis que se dissociam dos princípios constitucionais têm que serem vistas com ressalva, como é o caso da lei dos crimes hediondos, que proíbe a progressão de regime a quem cumpre pena, retrocedendo em muito a evolução do direito penal quanto à individualização e aplicação da pena, a ressocialização do condenado, a diretriz de uma política criminal condizente com um país que escolheu adotar o Estado democrático de direito. Por fim, a terceira parte do trabalho diz respeito à influência que os instrumentos internacionais de proteção dos direitos humanos ratificados pelo Brasil exercem na flexibilização da criminalização dos crimes hediondos. Discorre-se sobre as consequências que a privação da liberdade causa ao condenado, principalmente quando o agente conhece as realidades do Sistema Prisional como um todo. Busca-se a reabilitação do delinqüente seguindo-se o modelo de direito penal mínimo de intervenção do Estado, eis que a prisão mais degenera o condenado do que o toma sadio para o convívio social. Conclui-se que, o desrespeito ao princípio da dignidade humana fere toda a sociedade brasileira, mostra a faceta de um Estado autoritário comprometido com uma elite dominante, que usa o sistema punitivo como controle social.pt_BR
dc.format.extent54 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectCrime hediondopt_BR
dc.subjectDireito penalpt_BR
dc.subjectPena (Direito)pt_BR
dc.titleDos instrumentos internacionais de proteção dos direitos humanos ratificados pelo Brasil e da sua influência na flexibilização da criminalização constitucional dos crimes hediondos.pt_BR
dc.typeTCC Especializaçãopt_BR


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