dc.contributor | Santos, Juarez Cirino dos | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Jurídicas. Curso de Especialização em Direito Penal e Criminologia | pt_BR |
dc.creator | Ferreira, Rodrigo Duarte Damasceno | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-05-13T15:17:24Z | |
dc.date.available | 2024-05-13T15:17:24Z | |
dc.date.issued | 2008 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/87956 | |
dc.description | Orientador: Juarez Cirino dos Santos | pt_BR |
dc.description | Monografia (especializaçao) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Jurídicas, Curso de Especializaçao em Direito penal e Criminologia | pt_BR |
dc.description.abstract | O trabalho presente destinou-se a demonstrar que o Direito Penal do inimigo idealizado por Gunther Jakobs é contraditória em sua própria formulação: a restrição das garantias processuais nada mais é que a antecipação de perda do status de cidadão, o que só poderá acontecer, pela garantia de presunção de estado de inocência, após o transito em julgado de sentença condenatória. A razão para essa antecipação está na criminalização primária e secundária que, previamente, elegem a camada social que será rotulada como inimiga. Não obstante, é inegável que Jakobs, ao estruturar o direito penal do inimigo como um discurso definido, contribuiu para o Estado Democrático de Direito, pois permitiu que os seus críticos buscassem, na legislação penal e processual vigente, as disposições típicas de tratamento de inimigo, para, então, eliminá-las. | pt_BR |
dc.format.extent | 37 f. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Direito penal | pt_BR |
dc.subject | Presunção de inocência | pt_BR |
dc.title | Direito penal do inimigo e a presunçao do estado de inocencia : inafastável respeito às garantias processuais | pt_BR |
dc.type | TCC Especialização | pt_BR |