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dc.contributor.authorChan, Jessica Saúdept_BR
dc.contributor.otherFaria, Ana Maria Jara Bottonpt_BR
dc.contributor.otherKarvat, Saulo Gomespt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Direito Ambientalpt_BR
dc.date.accessioned2021-11-12T21:33:32Z
dc.date.available2021-11-12T21:33:32Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/52284
dc.descriptionOrientador : Prof. Dra. Ana Maria Jara Botton Fariapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Direito Ambientalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : À luz da nova roupagem constitucional brasileira, após a inserção do artigo 225, caput na Constituição Federal de 1988, o meio ambiente ecologicamente equilibrado constitui direito fundamental à sadia qualidade de vida e à dignidade da pessoa humana. O presente trabalho teve como espelho a casuística vivenciada no Porto de Roterdã, o maior porto da Europa localizado na Holanda, envolvendo o sucesso em desenvolver uma boa relação entre o trinômio: porto, cidade e meio ambiente. É cediço que a atividade portuária, além de ser uma solução logística imprescindível para o crescimento econômico, acarreta inegáveis impactos urbanos socioambientais na qualidade de vida das pessoas. Além disso, o desenvolvimento de um porto está diretamente vinculado ao desenvolvimento das cidades situadas ao seu redor. E muito embora a existência da complexidade da relação porto e cidade e as dificuldades do poder privado e público em conduzirem suas funções com base nos três pilares da sustentabilidade (social, ambiental e econômico), muitos avanços podem ser discutidos e alcançados por diversos segmentos científicos e econômicos para minimizar os impactos negativos e implementar a desejada sustentabilidade. Merece, portanto, atenção dos atores sociais para a necessidade de planejar e garantir um desenvolvimento sustentável através da harmonia entre o direito fundamental ao meio ambiente e à ordem econômica. Através do uso da metodologia dedutiva, objetiva-se demonstrar a possibilidade da existência de uma relação sustentável entre porto e cidade. Os resultados obtidos são promissores, alterando, inclusive, o paradigma queatividades portuárias/industriais devem ficar longes das cidades.pt_BR
dc.format.extent81 f : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectPortos - Aspectos ambientais - Brasilpt_BR
dc.subjectPortos - Gestão ambientalpt_BR
dc.subjectPortos - Legislaçãopt_BR
dc.titleA coexistência de um porto sustentável e a cidade : caso do Porto de Roterdã na Holandapt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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