Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorNodari, Alexandre, 1983-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.creatorNogarotto, Pâmelapt_BR
dc.date.accessioned2023-05-08T14:27:01Z
dc.date.available2023-05-08T14:27:01Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/82404
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Alexandre André Nodaript_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa : Curitiba, 28/02/2023pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 101-106pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Estudos Literáriospt_BR
dc.description.abstractResumo: Este ensaio se debruça sobre a obra de Clarice Lispector, mais detidamente em Água Viva (1973), para pensar o corpo e seus limites, suas margens. Esses corpos são dois: primeiro, o corpo próprio, o corpo sensível (de quem escreve e de quem lê). Depois, o corpo do texto. No primeiro, a margem do livro delimita a escrita; no segundo, o equivalente se encontraria na pele, tecido que nos circunscreve. O argumento é o de que na narrativa se engendra uma dissolução das margens, uma sangria literária. Assim, se a escrita da autora flerta com a inapreensibilidade, a entrelinha, o entre-lugar, como se convencionou na crítica clariceana, o trabalho seguirá pela intuição de que é no limite do texto que reside o it, a 'coisa'. Essa sangria será também pensada como o próprio ato e necessidade do corpo de vazar, encontrada no nascimento, na morte, no sangue, no grito - atos de vazamento que perpassam a obra. O estudo, também limítrofe, articula a literatura e a filosofia, a saber, os estudos clariceanos (CIXOUS, 1990; LIBRANDI-ROCHA, 2012; 2014; NODARI, 2015; 2018; SOUZA, 2000; STIGGER, 2016; etc.) e os escritos sobre o corpo (BARTHES, 2013; 2018; FREUD, 2013; MERLEAU-PONTY, 1991, 1999, etc.).pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This essay focuses on the work of Clarice Lispector, more specifically on Água Viva (1973), to think about the body and its limits, its margins. There are two bodies: first, the body itself, the sensitive body (of the one who writes and the one who reads). Then the body text. In the first, the margin of the book delimits the writing; in the second, the equivalent would be found in the skin, tissue that surrounds us. The argument is that the narrative engenders a dissolution of the margins, a literary bloodletting. Thus, if the author's writing flirts with inapprehensibility, the betweenlines, the in-between place, as conventionalized in Clarice's criticism, the work will follow the intuition that it is at the limit of the text that the it, the 'thing', resides. This bleeding will also be thought of as the body's own act and need to leak, found in birth, death, blood, scream - acts of leaking that permeate the work. The study, also borderline, articulates literature and philosophy, namely, Claricean studies (CIXOUS, 1990; LIBRANDI-ROCHA, 2012; 2014; NODARI, 2015; 2018; SOUZA, 2000; STIGGER, 2016; etc.) writings about the body (BARTHES, 2013; 2018; FREUD, 2013; MERLEAU-PONTY, 1991, 1999, etc.).pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectLispector, Clarice, 1920-1977pt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.subjectCorpo e mentept_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.title"Vivo à beira" : corpo, corte e contorno em Água Vivapt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples