dc.contributor.author | Rolim, Eduardo Braz Marinho | pt_BR |
dc.contributor.other | Nogueira, Caroline Barbosa Contente | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Direito Ambiental | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-02-22T18:01:38Z | |
dc.date.available | 2019-02-22T18:01:38Z | |
dc.date.issued | 2016 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/52257 | |
dc.description | Orientador : Caroline B. C. Nogueira | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Direito Ambiental. | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : A conservação do meio ambiente muitas vezes é vista em uma perspectiva de preservar a natureza da degradação humana, mas a concepção conservacionista biocêntrica, que separa homem e natureza, não mais preenche as lacunas de sociedades diversas, com situações peculiares e multiculturais, com preocupações etnoconservacionistas e democrático-participativas do século XXI, tampouco coloca o homem como protagonista das relações com meio ambiente.Com os desenfreados impactos ambientais aos quais o mundo sofre desde a Revolução Industrial, o homem é, e deve ser, o maior interessado em preservar e proteger o meio ambiente. A história natural já demonstrou a capacidade adaptativa do planeta Terra em relação à evolução das espécies que por aqui passaram, porém, o homem vê a ameaça de seus modos de vida e de sua espécie pelos processos de descaso com os recursos ambientas e, por isso, é o protagonista da proteção ambiental.O homem depende do equilíbrio da natureza. Não é a natureza que depende do equilíbrio do homem. A racionalização dos modos de relação do meio ambiente natural, humano e cultural é conditio sine qua non para a existência humana.Desde a década de 1980, as questões ambientais foram permeadas por muitas teorias do conservacionismo preservacionista biocêntrico, que teoriza a segregação entre homem e natureza para que esta seja melhor protegida das interferências humanas, o que, em sentido estrito, propõe manter o meio ambiente natural o menos tocado possível.Por outro lado, as perspectivas protetivas ao meio ambiente tomaram novas formas após o Relatório Brundtland, em 1987, que vaticinava o princípio do desenvolvimento sustentável como alicerce central para a proteção do meio ambiente e envolvimento dos povos para este ínterim. | pt_BR |
dc.format.extent | 54 f. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.subject | Sustentabilidade | pt_BR |
dc.subject | Meio ambiente - Preservação | pt_BR |
dc.subject | Meio ambiente - Desenvolvimento sustentável | pt_BR |
dc.title | O princípio do envolvimento sustentável : a dimensão cultural do princípio da sustentabilidade | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |