dc.contributor.author | Sakuma, Luciana Mayumi | pt_BR |
dc.contributor.other | Montenegro, Juliana Ferreira | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Direito Ambiental | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-03-22T19:13:27Z | |
dc.date.available | 2019-03-22T19:13:27Z | |
dc.date.issued | 2013 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/50975 | |
dc.description | Orientadora: Professora Juliana Montenegro | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Direito Ambiental. | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | A presente monografia teve como objetivo delinear a forma como o conhecimento tradicional associado à biodiversidade vem sendo regulado juridicamente. Sobre o tema há pouco material disponível devido a relativa novidade: os principais marcos normativos foram desenvolvidos durante e após a década de 90. Especialmente ao Brasil o estudo do tema é relevante. É sabido que o Brasil é um país com grande diversidade biológica. Desta forma, importante ao país entender e corretamente proteger seu patrimônio genético e intelectual advindo das comunidades tradicionais detentores de conhecimento relativo à biodiversidade. Além de delinear o conceito de conhecimento tradicional associado à biodiversidade e seus marcos regulatórios, este trabalho pretendeu analisar os chamados contratos de repartição de benefícios previstos na Convenção da Diversidade Biológica. Para tanto se analisou a aludida Convenção, assim como o marco regulatório nacional, uma Medida provisória datada de 2001. Após a análise da regulação procurou se explanar a forma como as empresas vêm utilizando da legislação. Ou seja, como na prática estão ocorrendo estes contratos de repartição de benefícios. Para esta finalidade utilizou-se para estudo a empresa Natura, pioneira não só no Brasil mas no mundo na feitura destes contratos. Analisou-se sua Política de uso Sustentável da Biodiversidade e suas relações com as comunidades parceiras. Por fim, a presente monografia também pretendeu demonstrar uma visão crítica acerca do sistema vigente, explanando opiniões de inúmeros doutrinadores que não concordam com o sistema vigente acerca da propriedade intelectual, nem como com a chamada "mercantilização do conhecimento tradicional" na feitura de contratos de repartição de benefícios, fazendo com que a própria Convenção da Diversidade Biológica seja criticável em alguns aspectos. | pt_BR |
dc.format.extent | 62 f : il. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.subject | Biodiversidade | pt_BR |
dc.subject | Regulação (Direito) | pt_BR |
dc.subject | Politica ambiental | pt_BR |
dc.title | Convenção da diversidade biológica e os contratos de repartição de benefícios : uma análise sobre a empresa Natura | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |