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dc.contributor.advisorBorges, Clara Maria Romanpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direitopt_BR
dc.creatorAmorim, Fernanda Pachecopt_BR
dc.date.accessioned2025-05-06T19:23:22Z
dc.date.available2025-05-06T19:23:22Z
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/96388
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Clara Maria Roman Borgespt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito. Defesa : Curitiba, 13/03/2025pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A presente pesquisa procurou responder à seguinte pergunta: qual o posicionamento das Universidades em relação às violências de gênero decorrentes da convivência universitária? Numa tentativa de encontrar elementos suficientes para resposta foi realizada uma pesquisa empírica quantitativa e qualitativa com: i. aplicação de questionário; ii. realização de entrevistas em profundidade; iii. análise documental dos regimentos internos de 51 Universidades Federais; iv. coleta de dados sobre o número de processos acadêmicos disciplinares que envolviam violência de gênero nas Universidades através do Painel Correição em Dados da Controladoria Geral da União; e v. requisição de informações diretamente às Universidades pesquisadas através da plataforma Fala.Br com fundamento na Lei de Acesso à Informação. O objetivo foi identificar qual o papel institucional em relação às violências de gênero que acontecem no ambiente universitário e como as Universidades (não) lidam com isso. A resposta à pergunta central não parece indicar a falta de conhecimentos sobre a complexidade das demandas, mas antes um conhecimento profundo, além de um esforço ativo para se manter como um não-lugar de demandas, sem se reconhecer como espaço que deva se responsabilizar sobre aquelas realidades. Há ausências e não-ditos. Há incômodos. Há também resistências, ainda que frágeis, que se negam a assumir que é "assim mesmo" e se escandalizam com a banalização das violências cotidianas, não só nos intramuros institucionaispt_BR
dc.description.abstractAbstract: The present research sought to answer the following question: what is the position of universities regarding gender-based violence resulting from university life? In an attempt to find sufficient elements for an answer, a quantitative and qualitative empirical research was conducted with: i. the application of a questionnaire; ii. in-depth interviews; iii. documentary analysis of the internal regulations of 51 federal universities; iv. data collection on the number of academic disciplinary proceedings involving gender-based violence in universities through the Corregedoria Panel on Data from the General Comptroller of the Union; and v. requests for information directly from the researched universities through the Fala.Br platform based on the Access to Information Law. The objective was to identify the institutional role concerning gender based violence that occurs in the university environment and how universities (do not) address this issue. The response to the central question does not seem to indicate a lack of knowledge about the complexity of the demands, but rather a deep understanding, alongside an active effort to maintain themselves as a non-place for demands, without recognizing themselves as a space that should take responsibility for those realities. There are absences and unsaid issues. There are discomforts. There are also resistances, albeit fragile, that refuse to accept that it is "just the way it is" and are scandalized by the trivialization of everyday violence, not only within institutional wallspt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectViolência de gêneropt_BR
dc.subjectUniversidades e faculdades públicas - Brasilpt_BR
dc.subjectDireitopt_BR
dc.titleReflexões sobre o silêncio das universidades públicas brasileiras frente às violências de gênero perpetradas na convivência acadêmicapt_BR
dc.typeTese Digitalpt_BR


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