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dc.contributor.advisorGouveia, Andréa Barbosa, 1974-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.creatorMazeto, Walkiria Olegáriopt_BR
dc.date.accessioned2024-11-19T13:52:29Z
dc.date.available2024-11-19T13:52:29Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/93331
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Andrea Barbosa Gouveiapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Programa de Pós-Graduação em Políticas Educacionais. Defesa : Curitiba, 21/12/2021pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Educaçãopt_BR
dc.description.abstractResumo: Busca-se analisar a ação da APP-Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Paraná, uma entidade majoritariamente composta por mulheres, na disputa das políticas públicas e a relação destas disputas e políticas para as pautas feministas sindicais entre os anos de 2012 a 2020. A pesquisa tomou como fonte empírica os documentos das campanhas salariais e os produzidos em congressos e conferências educacionais que aconteceram nesse período. Utilizaram-se os estudos de Kingdon (Modelo de Múltiplos Fluxos) e Baumgartner e Jones (Modelo do Equilíbrio Pontuado) a partir das pesquisas de Capella (2006, 2012, 2015, 2018 para proposição de uma metodologia para discussão da disputa pela pauta interna no sindicato considerado como uma disputa intracampo (BOURDIEU, 2007). A docência é um dos espaços profissionais legitimados pela divisão sexual do trabalho como o local onde a atuação feminina é mais evidente. Na divisão sexual do trabalho, a vida pública e a atuação política foram designadas aos homens. Compreendendo os sindicatos nessa esfera pública, construiu-se um panorama histórico da presença feminina na representação sindical do magistério paranaense para contextualizar o debate sobre as disputas da pauta sindical. As mulheres, bem como as suas pautas, foram sendo invisibilizadas seja na esfera pública, de disputa no acesso das agendas políticas, seja no interior dos sindicatos. Entre os principais resultados constatou-se uma homogeneização da luta sindical, tanto na disputa com a política governamental como nas disputas que ocorrem nas entranhas do próprio sindicalismo e não reflete as especificidades de gênero, ao contrário, as oculta e as sobrepõem com uma agenda eminentemente classista.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Busca-se analisar a ação da APP-Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Paraná, uma entidade majoritariamente composta por mulheres, na disputa das políticas públicas e a relação destas disputas e políticas para as pautas feministas sindicais entre os anos de 2012 a 2020. A pesquisa tomou como fonte empírica os documentos das campanhas salariais e os produzidos em congressos e conferências educacionais que aconteceram nesse período. Utilizaram-se os estudos de Kingdon (Modelo de Múltiplos Fluxos) e Baumgartner e Jones (Modelo do Equilíbrio Pontuado) a partir das pesquisas de Capella (2006, 2012, 2015, 2018 para proposição de uma metodologia para discussão da disputa pela pauta interna no sindicato considerado como uma disputa intracampo (BOURDIEU, 2007). A docência é um dos espaços profissionais legitimados pela divisão sexual do trabalho como o local onde a atuação feminina é mais evidente. Na divisão sexual do trabalho, a vida pública e a atuação política foram designadas aos homens. Compreendendo os sindicatos nessa esfera pública, construiu-se um panorama histórico da presença feminina na representação sindical do magistério paranaense para contextualizar o debate sobre as disputas da pauta sindical. As mulheres, bem como as suas pautas, foram sendo invisibilizadas seja na esfera pública, de disputa no acesso das agendas políticas, seja no interior dos sindicatos. Entre os principais resultados constatou-se uma homogeneização da luta sindical, tanto na disputa com a política governamental como nas disputas que ocorrem nas entranhas do próprio sindicalismo e não reflete as especificidades de gênero, ao contrário, as oculta e as sobrepõem com uma agenda eminentemente classista.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPolítica públicapt_BR
dc.subjectMulheres nas profissõespt_BR
dc.subjectMulheres nos sindicatospt_BR
dc.subjectSindicalismopt_BR
dc.subjectTrabalho docentept_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titleA luta sindical tem gênero? : as demandas das docentes da rede estadual de educação do Paraná nas deliberações da APP-Sindicatopt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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