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dc.contributor.authorCamila Melo
dc.date.accessioned2024-10-29T12:41:31Z
dc.date.available2024-10-29T12:41:31Z
dc.date.issued2015-09-23
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91810
dc.description.abstractA performance arte tem se mostrado na contemporaneidade como um fenômeno que possibilita emitir mensagens de resistência a heteronormatividade.Tem se mostrado um espaço orgânico para emitir as mensagens de si, o que acaba por mudaro sentido tradicional de comunicação. Esse processo subjetivo em comunicar -que o corpo na performance apresenta -não está de fora das relações e trocas de saberes, por isso mesmo ela pode apresentar potência educativa. Para esse artigoexponho um recorte de minha pesquisa etnográfica realizada na cidade de Curitiba-PR em uma casa de ações artísticas. Aquio que nosmotiva é tensionar o paradigma dualista da emissão-recepção no campo da Comunicação, já no campo da Educação, o que nos propomos a tencionar é o binarismo professor/a-aluno/a. O corpoportanto é o espaço que mais dedico energia,refletindo suas relações com a educação e principalmente com a arte. Mas prefiro uma ideia de arte corrosiva, pronta a explodir com concepções frias e com os ajustes identitários da heteronormatividade. Assim trago ao debate da inter-relação comunicação e educação um friccionar de binarismos e noções cristalizadas sobre corpo, sexualidade e gênero. Com o auxilio de um corpo teórico dos Estudos Culturais e Estudos Queertragoo seguintequestionamento: que potencial educativo a performance arte pode atingir?
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2015)
dc.titleQUEERIZANDOIMAGINÁRIOS: A POTÊNCIA EDUCATIVA-COMUNICATIVADA PERFORMANCE ARTE
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs134


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