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dc.contributor.authorDairan Paul
dc.date.accessioned2024-10-29T02:31:30Z
dc.date.available2024-10-29T02:31:30Z
dc.date.issued2016-08-29
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91770
dc.description.abstractO artigo traz uma abordagem teórica que discute a noção de “atos de jornalismo” praticados por não-jornalistas. Para isso, percorremos inicialmente a trajetória de profissionalização da área. Verificamos que jornalistas se distinguem de amadores devido a critérios administrativos, e que não levam em consideração a natureza da atividade que exercem. Em um segundo momento, as bases teóricas de Otto Groth nos auxiliam a pensar uma “essência” para o jornalismo. Ainda assim, seus quatro tipos ideais – periodicidade, universalidade, atualidade e publicidade – se alastram para além das fronteiras do campo, e podem ser pensadas também em amadores engajados no que chamamos de atos de jornalismo. Concluímos sugerindo que o jornalismo é uma prática social que pode ser feita por amadores, ainda que eles não sejam jornalistas profissionais, e lançamos a ideia de “atos de jornalismo” como uma noção situada às bordas das fronteiras jornalísticas, podendo ser utilizada para denominar diversas atividades de cunho jornalístico.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVIII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2016)
dc.titleQuando a essência atravessa fronteiras: atos de jornalismo praticados por amadores
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs317


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