Mostrar registro simples

dc.contributor.authorAline Vaz
dc.date.accessioned2024-10-29T02:31:24Z
dc.date.available2024-10-29T02:31:24Z
dc.date.issued2016-08-22
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91721
dc.description.abstractO presente estudo tem como objetivo analisar os filmes Medianeras (2011) e Las Insoladas (2015), do cineasta argentino Gustavo Taretto, olhando para a transposição cinematográfica da cidade de Buenos Aires, por vezes caracterizada pelos elementos do Novo Cinema Argentino. Pressupõe-se que na falta de identificação com o local as personagens não se apropriam das paisagens da cidade, mas são enclausuradas pela arquitetura que não acolhe, mas oprime. Ambas as Buenos Aires, de Medianeras e de Las Insoladas, não são olhadas e olhantes, fecham as personagens em si mesmas, sugerem imaginários produtores de insegurança e mal-estar, causando uma rede de conflitos: a limitação do habitar, do movimento e do mergulho na cidade; sugerindo novos modos de ser e estar além dos espaços físicos, deslocando as personagens para o lugar do desejo e da frustração, em uma relação com imagens de consumo que projetam possíveis futuros e evidenciam o presente e a ausência. Palavras-chave: Cinema; Medianeras; Las Insoladas; Buenos Aires fílmicas; Habitar.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVIII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2016)
dc.titleAS AGRURAS DO HABITAR NAS CIDADES FÍLMICAS DE GUSTAVO TARETTO
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs229


Arquivos deste item

ArquivosTamanhoFormatoVisualização

Não existem arquivos associados a este item.

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples