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dc.contributor.authorMarcelo Nogueira da Silva
dc.date.accessioned2024-10-29T02:31:24Z
dc.date.available2024-10-29T02:31:24Z
dc.date.issued2016-08-22
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91718
dc.description.abstractEste estudo investigou as relações entre consumo e a personalização das moradias populares, bem como os significados da casa própria para os sujeitos e a transformação do objeto físico (casa) em um objeto imaterial (lar), bem como os processos para que esse movimento de significado ocorra. É característico do ser humano apropriar-se do espaço e organizá-lo para satisfazer suas necessidades, tendo em vista que “uma das características da cultura pós-moderna é a atenção dada ao espaço e a particularização dos espaços” (SANTOS, 1988). Portanto, modificar sua moradia é uma questão cultural e de reprodução social variável para cada pessoa, pois, por meio do espaço da moradia, as representações sociais adquirem importância analítica por transparecerem a personalidade de quem o transforma. A metodologia teve por base a pesquisa narrativa, entrevistando moradores de um conjunto habitacional do interior paulista, colhendo histórias de vida que revelassem a importância da aquisição da moradia para esse público. O principal resultado foi verificarmos nas falas dos informantes que a personalização com objetos, paisagismo, cores e móveis está em segundo plano e que os efeitos transformadores dos valores simbólicos da casa em si é que fazem desse objeto um lar, refletindo na qualidade de vida desses moradores.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVIII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2016)
dc.titleESTUDOS ANTROPOLÓGICOS DA MORADIA: CONSUMO E PERSONALIZAÇÃO
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs226


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