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dc.contributor.authorGuilherme Ogg
dc.contributor.authorCintia Moleta
dc.contributor.authorClaudia Ramos
dc.contributor.authorLarissa Nowitschenko
dc.contributor.authorRenan Rizzardo
dc.date.accessioned2024-10-29T02:31:24Z
dc.date.available2024-10-29T02:31:24Z
dc.date.issued2016-08-22
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91713
dc.description.abstractEsse artigo propõe analisar o episódio White Bear, da série britânica Black Mirror, a partir da compreensão da influência tecnológica na sociedade, sob a perspectiva da parole, de Luis Carlos Lopes, e tendo em vista seu posicionamento sobre os tecnofilia e tecnofobia. Coloca também em questão a sociedade sob a ótica da modernidade líquida de Zygmunt Bauman, e busca indicar, através da análise de conteúdo, as questões no episódio que se cruzam com as teorias acima propostas. Desse modo, tem-se que há uma representação em White Bear de uma sociedade tecnofílica e acrítica frente à tecnologia, que faz uso dela a seu favor com a finalidade de punição a crimes cometidos, enquanto a parole da tecnologia utilizada tem uma significação diferente para a protagonista e para a sociedade. Esta representa a modernidade líquida de Bauman, ao passo que busca legitimar a vitimização e punição de culpados, em uma sociedade do excesso, da velocidade e do culto às celebridades e reality shows.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVIII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2016)
dc.titleBLACK MIRROR - A MODERNIDADE LÍQUIDA E A PRISÃO TECNÓLOGICA DE WHITE BEAR
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs219


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