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dc.contributor.authorFernanda Castro de Sousa
dc.contributor.authorCarla Rizzotto
dc.contributor.authorNatasha Dorneles Meyer
dc.date.accessioned2024-10-29T02:31:23Z
dc.date.available2024-10-29T02:31:23Z
dc.date.issued2016-08-23
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91709
dc.description.abstractOs movimentos sociais, dentre eles o movimento feminista, adotaram a internet como um espaço de debates e disseminação de ideias. Com isso surgiram novas formas de ativismo e de mobilização social, nas quais as mídias digitais funcionam como ferramenta de engajamento e militância. O presente artigo tem como objetivo discutir o papel da internet como ferramenta de divulgação de demandas feministas, através da análise descritiva de duas campanhas feministas que alcançaram altos níveis de compartilhamento em 2014: a campanha “Chega de Fiu-fiu” e a campanha “Eu não mereço ser estuprada”. Também é objetivo deste artigo verificar a repercussão das campanhas citadas através da análise de conteúdo de comentários no Facebook. Foram analisados 256 comentários de seis diferentes publicações das fanpages dos jornais Folha de S. Paulo e Zero Hora, e do portal de notícias Terra. A análise mostrou que as principais críticas às campanhas estão centradas em torno das demandas básicas do feminismo, quais sejam: toda mulher tem liberdade para usar a roupa que quiser; a culpa nunca é da vítima; e, mulheres não devem sofrer assédio como resposta a determinado comportamento ou atitude.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVIII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2016)
dc.titleATIVISMO DIGITAL: UMA ANÁLISE DA REPERCUSSÃO DE CAMPANHAS FEMINISTAS NA INTERNET
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs213


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