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dc.contributor.authorThiago Rodrigues de Almeida
dc.contributor.authorJoseman dos Santos Souza Rodrigues
dc.contributor.authorLorena Silva da Costa Leite
dc.contributor.authorGeorgya de Carvalho Martins
dc.contributor.authorLaura Mayer de Souza
dc.date.accessioned2024-10-29T02:07:46Z
dc.date.available2024-10-29T02:07:46Z
dc.date.issued2019-10-11
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91607
dc.description.abstractNesta escrita pretende-se mencionar um pouco sobre o cotidiano das escolas públicas do município de Paranaguá e como as Políticas Públicas se revelam na prática pedagógica considerando o currículo e a forma como a avaliação acontece. Percebe-se que as mudanças na legislação em relação ao ingresso da criança pequena na escola, no que se refere ao tempo obrigatório destinado para o Ensino Fundamental etapa I e II, aumentou de oito para nove anos a partir de 2005, outras questões como o lugar da criança entre 0 e 4 anos na educação infantil, questiona-se ainda a permanência desta faixa etária nas escolas de Ensino Fundamental, porém o intuito de atender uma demanda crescente de crianças e a obrigatoriedade da criança de 04 anos estar na escola tornou inevitável que a prefeitura de Paranaguá dispensasse espaço na escola de Ensino Fundamental para acolher essa criança, porém em contra partida a escola não encontra o jeito de fazer o atendimento para a Educação Infantil de maneira adequada, considere-se a mobília e o tempo do Ensino Fundamental, mas principalmente o profissional que muitas vezes pode não está preparado para entender a Educação Infantil como um universo de estudo em que o objeto seja o desenvolvimento da criança a partir das brincadeiras e interações, pilares importantes para esta etapa da vida da criança. A interação entre as crianças de idades tão diferentes entre outras situações comprometem o desempenho das crianças e dos profissionais e acabam por colocar esta política em foco para reflexão. Houve a antecipação da alfabetização, no entanto o foco de trabalho apoiado numa metodologia de ensino e de avaliação bastante reprodutivistas continua sendo o mesmo, ou seja, uma lista de conteúdos por disciplinas sendo o norte de todo o trabalho. Pode-se elencar ainda outras situações neste município como, por exemplo, orientações (Políticas) sobre como atender dentro da legislação a criança com necessidade especial, o negro, o indígena, as crianças do campo, das ilhas, enfim a diversidade que se apresenta nas escolas. Contudo, observa-se que não há articulação entre o exposto nas políticas com a qualidade apresentada, pois se trata da avaliação ainda como um instrumento que mede o que a criança sabe e não a prática pedagógica ou não se avalia o processo, assim como o que se é ensinado nas escolas, o currículo no cotidiano se distancia do que está elencado como requisito para a formação integral do sujeito.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofIII Encontro das Licenciaturas da Região Sul
dc.subjectCriança, Educação Infantil, Avaliação
dc.titlePOLÍTICAS EDUCACIONAIS, AVALIAÇÃO E CURRÍCULO NO MUNICÍPIO DE PARANAGUÁ - PARANÁ
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs2797


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