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dc.contributor.otherScarpin, Jorge Eduardo, 1974-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Gestão de Negóciospt_BR
dc.creatorOrsato, Renatapt_BR
dc.date.accessioned2025-02-17T12:44:15Z
dc.date.available2025-02-17T12:44:15Z
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/56995
dc.descriptionOrientador : Jorge Eduardo Scarpinpt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Especialização em Gestão de Negóciospt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : As Micro e Pequenas Empresas (MPEs) possuem papel fundamental na economia do Brasil, especialmente na região sul, e mesmo enfrentando desafios oriundos da globalização desde o final do século XX, ainda não possuem gestões eficientes. Com base nisso, o presente trabalho consultou 7 pesquisas nacionais que revelaram a pouca utilização de instrumentos capazes de mitigar riscos em MPEs, das quais nenhuma abordou a cidade de Curitiba-PR. Assim, levantou-se a questão de pesquisa: Qual o grau de conhecimento e a frequência de uso das ferramentas de Gestão de Risco em MPEs de Curitiba-PR? A metodologia adotada abrangeu levantamento com questionários, escala Likert e análise bibliográfica. A abordagem do problema foi quantitativa, com seleção de amostra não probabilística e análise por meio de regressão. 38 respondentes participaram da pesquisa. Os resultados demonstraram que as ferramentas mais conhecidas são controles de quantidade de produtos vendidos, de custos e de contas. As menos conhecidas são política de investimentos, controle do ativo imobilizado e política de empréstimos e financiamentos. A média geral apresentou grau de conhecimento "Bom". Os instrumentos mais empregados são controles de contas, de quantidade de produtos vendidos e de despesas. Os menos empregados são políticas de investimentos, de empréstimos/financiamentos e controle do ativo imobilizado. A média geral apresentou grau de utilização "Semestral/Anual". Outras relações apontaram que os respondentes com idades de 51 a 60 anos e os que possuem experiência de até 5 anos como gestores são os que têm menos conhecimento das ferramentas de Gestão de Risco, bem como quem mais as conhece são os respondentes com formação de Pós-Graduação. Os respondentes com idades de 51 a 60 anos e os gestores com até 1 ano de experiência são os que menos as utilizam. Por fim, verificou-se que o grau de conhecimento é diretamente proporcional ao grau de utilização.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAdministração de riscopt_BR
dc.titleMonografia na área de gestão de riscospt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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