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dc.contributor.authorContani, André Ricardo do Rosáriopt_BR
dc.contributor.otherRese, Natália, 1982-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização MBA em Inteligência de Negóciospt_BR
dc.date.accessioned2018-12-13T15:46:43Z
dc.date.available2018-12-13T15:46:43Z
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/55525
dc.descriptionOrientador : Natália Resept_BR
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Especialização MBA em Inteligência de Negóciospt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O presente trabalho aborda o fenômeno da economia compartilhada como alternativa de inteligência de negócios, ante o desafio da mobilidade urbana em Curitiba-PR. O argumento adotado é o de que essa prática tem o potencial de atuar na contenção do individualismo no transporte e, com isso, promover a melhoria das condições de trânsito, dentre outras, do ambiente urbano em que se insere. A fundamentação teórica abrange conceitos de economia compartilhada, novas tecnologias da comunicação e da informação, impactos nas condições socioambientais da cidade e a inteligência de negócios implicada pela ação da empresa em estudo. Os dados são provenientes de pesquisa de campo, em que usuários expressam os critérios que adotam para utilização de transporte compartilhado na modalidade oferecida pelo serviço de transporte Uber, e o significado que entendem estar presente nessa decisão. A coleta foi realizada por meio de questionário aplicado, separadamente, para motoristas e passageiros, e foram avaliadas seis categorias associadas a três eixos: econômico, social e ambiental. As respostas foram testadas quanto à normalidade e à variância estatística. A metodologia orientou-se para dois tipos de aferição: um pela estatística descritiva de questões na escala Likert seguido de análise de agrupamentos, e outro de questões na escala Saaty pelo método AHP. Os resultados permitem afirmar que cinco categorias são consideradas pelos motoristas e apenas quatro pelos passageiros. Os usuários escolhem o aplicativo esperando primeiramente um benefício financeiro (50% a 55%) e se mostram pouco sensíveis ao discurso social (23% a 28%) e ambiental (22% a 23%).pt_BR
dc.format.extent26 p. : grafs.; tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectEconomia colaborativapt_BR
dc.subjectMobilidade urbanapt_BR
dc.titleSe esta rua fosse minha, eu mandava... compartilhar! : uma análise de fatores de motivação na preferência pelo serviço compartilhado de mobilidadept_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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