Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorSilveira, Marco Aurélio Nunes da, 1979-pt_BR
dc.contributor.otherCoutinho, Jacinto Nelson de Miranda, 1957-pt_BR
dc.contributor.otherGloeckner, Ricardo Jacobsenpt_BR
dc.contributor.otherHartmann, Érica de Oliveirapt_BR
dc.contributor.otherCunha Souza, Brunopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direitopt_BR
dc.creatorSombrio, Débora Normantonpt_BR
dc.date.accessioned2025-11-17T17:54:17Z
dc.date.available2025-11-17T17:54:17Z
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/99366
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Marco Aurélio Nunes da Silveirapt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Jacinto Nelson de Miranda Coutinhopt_BR
dc.descriptionBanca: Marco Aurélio Nunes da Silveira (Presidente da Banca), Ricardo Jacobsen Gloeckner, Erica de Oliveira Hartmann, Bruno Cunha Souza e Jacinto Nelson de Mirando Coutinhopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito. Defesa : Curitiba, 01/09/2025pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Direito do Estadopt_BR
dc.description.abstractResumo: A pesquisa desenvolvida parte do pressuposto de que a epistemologia judicial, apesar de se apresentar como democrática, mantém, sob nova roupagem – lógica e gramatical –, aspectos estruturantes da metodologia inquisitória. A partir de uma abordagem teórico-qualitativa, por meio de revisão bibliográfica sistematizada e crítica, são examinadas as principais formulações teóricas da epistemologia racionalista da prova penal, com destaque para as contribuições de Alfred Tarski, Michele Taruffo, Jordi Ferrer Beltrán, Marina Gascón Abellán, Daniel González Lagier e Giovanni Tuzet. Em contraponto, são mobilizadas críticas internas e externas, notadamente de Jacinto Nelson de Miranda Coutinho e Ricardo Jacobsen Gloeckner, a fim de explicitar os limites constitucionais, ideológicos e epistêmicos desse modelo. Por isso, a organização da pesquisa reflete esse percurso analítico: o Capítulo I apresenta os fundamentos, os modelos argumentativos e os critérios instrumentalizados pela epistemologia racionalista da prova penal; o Capítulo II apresenta indagações críticas, centradas em suas limitações constitucionais, ideológicas e estruturais. O encadeamento entre os capítulos sustenta a hipótese de que o modelo racionalista da epistemologia judicial, embora proponha reforçar as garantias do processo penal, oculta escolhas políticas – indesejadas democraticamente – sob o véu da neutralidade epistêmica. O trabalho não propõe uma epistemologia alternativa, mas submete a teoria dominante à verificação crítica à luz da normatividade democrática do processo penal brasileiropt_BR
dc.description.abstractAbstract: This study departs from the premise that judicial epistemology, while presenting itself as democratic, retains—under a renewed, logical and grammatical guise—structural elements of the inquisitorial methodology. Adopting a theoretical–qualitative approach, grounded in a systematized and critical review of the literature, it examines the principal theoretical formulations of the rationalist epistemology of criminal proof, with particular attention to the contributions of Alfred Tarski, Michele Taruffo, Jordi Ferrer Beltrán, Marina Gascón Abellán, Daniel González Lagier, and Giovanni Tuzet. By way of counterpoint, it engages with both internal and external critiques—most notably those advanced by Jacinto Nelson de Miranda Coutinho and Ricardo Jacobsen Gloeckner—so as to expose the constitutional, ideological, and epistemic limits inherent in this model. The structure of the research reflects this analytical trajectory. Chapter I sets out the foundations, argumentative frameworks, and criteria instrumentalized by the rationalist epistemology of criminal proof. Chapter II advances critical inquiries into its constitutional, ideological, and structural shortcomings. The linkage between these chapters supports the central hypothesis that the rationalist model of judicial epistemology—although purporting to reinforce the guarantees of criminal procedure— conceals politically charged choices, democratically undesirable, beneath the veil of epistemic neutrality. Rather than proposing an alternative epistemology, the work subjects the prevailing theoretical model to rigorous critical examination in light of the democratic normativity of Brazilian criminal procedurept_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectProva (Direito)pt_BR
dc.subjectProva criminalpt_BR
dc.subjectProcesso penalpt_BR
dc.subjectDireitopt_BR
dc.titleEpistemologia judicial e racionalidade da prova penal : entre o cientificismo e o cinismo de uma metodologia inquisitóriapt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples