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dc.contributor.advisorAquino, Dayani Cris de, 1976-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicaspt_BR
dc.creatorConto, Laura Eduarda dept_BR
dc.date.accessioned2025-11-07T00:01:05Z
dc.date.available2025-11-07T00:01:05Z
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/99195
dc.descriptionOrientadora: Dayani Cris de Aquinopt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Graduação em Ciências Econômicaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Este trabalho tem como objetivo analisar o conceito de trabalho reprodutivo à luz da teoria marxista, com foco na chamada Teoria da Reprodução Social, a fim de compreender como as políticas públicas podem atuar na redução da sobrecarga das mulheres na manutenção da força de trabalho familiar. Para isso, foi realizada uma revisão teórica a partir da obra O Capital, de Karl Marx, bem como das contribuições de autoras feministas marxistas como Lise Vogel, Silvia Federici, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser. Além do embasamento teórico, foram utilizados dados da PNAD Contínua (IBGE), complementados por reportagens jornalísticas, para evidenciar como a divisão sexual do trabalho, marcada por recortes de raça e classe, estrutura desigualdades no contexto brasileiro. Os dados revelaram que as mulheres seguem sendo as principais responsáveis pelas atividades domésticas e de cuidado, acumulando jornadas que limitam sua autonomia econômica e social. O estudo também discute as possibilidades e limitações das políticas públicas na redistribuição do trabalho reprodutivo, reconhecendo sua importância, mas destacando a necessidade de uma transformação mais ampla. Conclui-se que o enfrentamento das desigualdades de gênero na esfera da reprodução social exige não apenas ações estatais, mas também, a construção de uma consciência coletiva que reconheça o trabalho doméstico e de cuidados como essencial à vida e à organização socialpt_BR
dc.description.abstractAbstract : This study aims to analyze the concept of reproductive labor through the lens of Marxist theory, with a focus on the so-called Social Reproduction Theory, in order to understand how public policies can help reduce the burden on women in sustaining the family labor force. To this end, a theoretical review was conducted based on Capital by Karl Marx, as well as on the contributions of Marxist feminist authors such as Lise Vogel, Silvia Federici, Tithi Bhattacharya, and Nancy Fraser. In addition to the theoretical foundation, data from the Continuous National Household Sample Survey (PNAD Contínua – IBGE) were used, complemented by journalistic reports, to show how the sexual division of labor, marked by race and class, structures inequalities in the Brazilian context. The data revealed that women remain primarily responsible for domestic and care-related tasks, accumulating workloads that limit their economic and social autonomy. The study also discusses the possibilities and limitations of public policies in redistributing reproductive labor, acknowledging their importance while highlighting the need for broader transformation. It concludes that addressing gender inequalities in the sphere of social reproduction requires not only state action, but also the construction of collective awareness that recognizes domestic and care work as essential to life and to the organization of societypt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subjectDivisão do trabalho por sexopt_BR
dc.subjectEconomia doméstica - Brasilpt_BR
dc.subjectMulheres - Brasilpt_BR
dc.subjectBrasil - Política socialpt_BR
dc.titleO trabalho reprodutivo e a importância das políticas sociaispt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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