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    O trabalho reprodutivo e a importância das políticas sociais

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    R_G_LAURA_EDUARDA_DE_CONTO.pdf (844.2Kb)
    Data
    2025
    Autor
    Conto, Laura Eduarda de
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : Este trabalho tem como objetivo analisar o conceito de trabalho reprodutivo à luz da teoria marxista, com foco na chamada Teoria da Reprodução Social, a fim de compreender como as políticas públicas podem atuar na redução da sobrecarga das mulheres na manutenção da força de trabalho familiar. Para isso, foi realizada uma revisão teórica a partir da obra O Capital, de Karl Marx, bem como das contribuições de autoras feministas marxistas como Lise Vogel, Silvia Federici, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser. Além do embasamento teórico, foram utilizados dados da PNAD Contínua (IBGE), complementados por reportagens jornalísticas, para evidenciar como a divisão sexual do trabalho, marcada por recortes de raça e classe, estrutura desigualdades no contexto brasileiro. Os dados revelaram que as mulheres seguem sendo as principais responsáveis pelas atividades domésticas e de cuidado, acumulando jornadas que limitam sua autonomia econômica e social. O estudo também discute as possibilidades e limitações das políticas públicas na redistribuição do trabalho reprodutivo, reconhecendo sua importância, mas destacando a necessidade de uma transformação mais ampla. Conclui-se que o enfrentamento das desigualdades de gênero na esfera da reprodução social exige não apenas ações estatais, mas também, a construção de uma consciência coletiva que reconheça o trabalho doméstico e de cuidados como essencial à vida e à organização social
     
    Abstract : This study aims to analyze the concept of reproductive labor through the lens of Marxist theory, with a focus on the so-called Social Reproduction Theory, in order to understand how public policies can help reduce the burden on women in sustaining the family labor force. To this end, a theoretical review was conducted based on Capital by Karl Marx, as well as on the contributions of Marxist feminist authors such as Lise Vogel, Silvia Federici, Tithi Bhattacharya, and Nancy Fraser. In addition to the theoretical foundation, data from the Continuous National Household Sample Survey (PNAD Contínua – IBGE) were used, complemented by journalistic reports, to show how the sexual division of labor, marked by race and class, structures inequalities in the Brazilian context. The data revealed that women remain primarily responsible for domestic and care-related tasks, accumulating workloads that limit their economic and social autonomy. The study also discusses the possibilities and limitations of public policies in redistributing reproductive labor, acknowledging their importance while highlighting the need for broader transformation. It concludes that addressing gender inequalities in the sphere of social reproduction requires not only state action, but also the construction of collective awareness that recognizes domestic and care work as essential to life and to the organization of society
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/99195
    Collections
    • Ciências Econômicas [2176]

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