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dc.contributor.advisorVale, Marcos Martinez dopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão do Agronegóciopt_BR
dc.creatorDzierva, Letíciapt_BR
dc.date.accessioned2025-02-18T18:59:40Z
dc.date.available2025-02-18T18:59:40Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/94981
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Marcos Martinez do Valept_BR
dc.descriptionCoorientador:pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em Gestão do Agronegóciopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A Peste Suína Africana (PSA), é uma doença com alta virulência e de difícil controle. As medidas que vem sendo tomadas para manter a biosseguridade nos países infectados com PSA consiste em sacrificar os animais infectados e posteriormente destruir as carcaças, conhecido como sacrifício sanitário. Tem impactado principalmente a produção dos países do continente Asiático, estima-se que cerca de 7,5 milhões de suínos foram eliminados, devido a contaminação com PSA até julho de 2020. Estima-se que, aproximadamente, 63% das perdas foram na fase de recria/terminação, 27,4% leitões de creche e 9,5% entre matrizes, reprodutores e marrãs. A mortalidade de matrizes pode causar numa perda produtiva de 13,6 milhões de leitões potenciais, o que pode impactar em 457 milhões de dólares não gerados. Devido à alta de mortalidade de suínos o impacto na cadeia não afetou somente a produção, mas também outros setores como o de nutrição, que teria deixado de produzir em torno de 15 mil toneladas de ração por dia, gerando excedente de insumos. O fato de que os países latino americanos não terem sido afetados pela PSA, e um aumento da demanda por proteína animal do continente asiático, favoreceu a exportação de carne para a China, que foi um dos países mais afetados, no caso do Brasil, aumentando em 33% as exportações no ano de 2019 com relação ao ano de 2018pt_BR
dc.description.abstractAbstract: African swine fever (PSA) is a disease with high virulence and difficult to control. The measures that have been taken to maintain biosecurity in countries infected with PSA consist of sacrificing the infected animals and subsequently destroying them as carcasses, known as sanitary sacrifice. It has mainly impacted the production of the countries of the Asian continent, it is also estimated that about 7.5 million hogs were eliminated, due to contamination with PSA until July 2020. It is estimated that approximately 63% of the losses were in the phase of growing/finishing, 27.4% piglets weaned and 9.5% among breeders, breeders and gilts. Breeding mortality can cause a loss of productivity of 13.6 million potential piglets, which can impact 457 million dollars not generated. As a result of the high pig mortality, the impact on the chain not only affected production, but also other sectors such as nutrition, which criteria result from producing around 15 thousand tons of feed per day, generating surplus inputs. The fact that Latin American countries were not affected by PSA, and an increase in demand for animal protein from the Asian continent, favored the export of meat to China, which was one of the countries most affected, in the case of Brazil, an increase in 33% exports in 2019 compared to 2018pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPeste suina africanapt_BR
dc.subjectSuínos - Criaçãopt_BR
dc.subjectAgroindústriapt_BR
dc.titleImpacto econômico da peste suína africana na suinoculturapt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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