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dc.contributor.advisorFernandes, José Carlos, 1964 maio-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Artes, Comunicação e Design. Curso de Graduação em Jornalismopt_BR
dc.creatorLazzarim, Louize Karolinept_BR
dc.date.accessioned2025-01-30T19:38:06Z
dc.date.available2025-01-30T19:38:06Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/94579
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. José Carlos Fernandespt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Artes, Comunicação e Design, Curso de Graduação em Jornalismopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O dia 29 de abril de 2015, popularmente referido como "Massacre do Centro Cívico" pelos professores da rede estadual de ensino do Paraná, é o resultado de uma luta travada por dois meses com o governo paranaense. Neste trabalho, busca-se registrar vozes dos cidadãos que presenciaram, ou foram afetados, pela greve dos educadores do Paraná em 29 de abril de 2015 em livro-reportagem, no qual a memória e o jornalístico estejam em diálogo. Além de colaborar na criação da memória jornalística na área da educação e de suas lutas; recuperar como a imprensa cobriu a greve dos educadores do Paraná em 29 de abril de 2015 e analisar as qualidades e despropósitos dessa cobertura; e estabelecer possíveis conexões entre o ocorrido de 2015 com o atual estágio da militarização e precarização da educação pública paranaense em 2024. O ano letivo de 2015 iniciou com defasagens graves à educação, como falta de estrutura física nas edificações, carência de professores temporários e outros profissionais e de dinheiro para o pagamento de despesas básicas. Em fevereiro, somado a essas pautas levantadas pelos educadores, o governador do Paraná de 2015, Carlos Alberto Richa (PSDB), levou à votação uma série de outras medidas, chamadas de "pacotaço", que colocariam em risco a Previdência Social não só dos professores, como de todos os servidores públicos do Paraná, mas foram impedidos de votar. Com uma nova data marcada, no dia 29 de abril de 2015, os professores, educadores, alunos, pais de alunos e servidores públicos de outras espécies foram à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) com o objetivo de acompanhar a votação e manifestar descontentamento com o que era proposto, mas os planos do governo eram outros: receberam os manifestantes com bombas de efeito moral, balas de borracha e spray de pimenta, o que resultou em 237 feridos. A alteração do fundo previdenciário foi aprovada com 31 votos favoráveis, e 20 contrários, marcando à sangue a história da educação no Paraná. Neste trabalho, foi analisado como a memória é definida e se estabelece entre as gerações, pois é um fator essencial para que o dia 29 de abril de 2015 permaneça em debate. Assim como a memória, as fotografias são importantes artifícios para que o "Massacre do Centro Cívico" ainda esteja em pauta, mesmo após quase uma década do ocorrido. Também foram tratados temas como a forma em que a educação se consolidou no estado e as particularidades de como a imprensa divulgou o "Massacre", por meio do método exploratório. Por fim, o presente trabalho traz os conceitos do sub gênero livro-reportagem, que será desenvolvido posteriormentept_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEducação - História - Paranápt_BR
dc.subjectRedação de textos jornalísticospt_BR
dc.subjectManifestações públicaspt_BR
dc.subjectFotojornalismopt_BR
dc.titleSem intervalo para sorrir : memórias de 29 de abril de 2015, o dia em que professores entraram em batalha para defender o ensino público : um livro reportagempt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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