• Entrar
    Ver item 
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Trabalhos de Graduação
    • Jornalismo
    • Ver item
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Trabalhos de Graduação
    • Jornalismo
    • Ver item
    JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

    Sem intervalo para sorrir : memórias de 29 de abril de 2015, o dia em que professores entraram em batalha para defender o ensino público : um livro reportagem

    Thumbnail
    Visualizar/Abrir
    R_G_LOUIZE_KAROLINE_LAZZARIM.pdf (13.10Mb)
    Data
    2024
    Autor
    Lazzarim, Louize Karoline
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Resumo : O dia 29 de abril de 2015, popularmente referido como "Massacre do Centro Cívico" pelos professores da rede estadual de ensino do Paraná, é o resultado de uma luta travada por dois meses com o governo paranaense. Neste trabalho, busca-se registrar vozes dos cidadãos que presenciaram, ou foram afetados, pela greve dos educadores do Paraná em 29 de abril de 2015 em livro-reportagem, no qual a memória e o jornalístico estejam em diálogo. Além de colaborar na criação da memória jornalística na área da educação e de suas lutas; recuperar como a imprensa cobriu a greve dos educadores do Paraná em 29 de abril de 2015 e analisar as qualidades e despropósitos dessa cobertura; e estabelecer possíveis conexões entre o ocorrido de 2015 com o atual estágio da militarização e precarização da educação pública paranaense em 2024. O ano letivo de 2015 iniciou com defasagens graves à educação, como falta de estrutura física nas edificações, carência de professores temporários e outros profissionais e de dinheiro para o pagamento de despesas básicas. Em fevereiro, somado a essas pautas levantadas pelos educadores, o governador do Paraná de 2015, Carlos Alberto Richa (PSDB), levou à votação uma série de outras medidas, chamadas de "pacotaço", que colocariam em risco a Previdência Social não só dos professores, como de todos os servidores públicos do Paraná, mas foram impedidos de votar. Com uma nova data marcada, no dia 29 de abril de 2015, os professores, educadores, alunos, pais de alunos e servidores públicos de outras espécies foram à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) com o objetivo de acompanhar a votação e manifestar descontentamento com o que era proposto, mas os planos do governo eram outros: receberam os manifestantes com bombas de efeito moral, balas de borracha e spray de pimenta, o que resultou em 237 feridos. A alteração do fundo previdenciário foi aprovada com 31 votos favoráveis, e 20 contrários, marcando à sangue a história da educação no Paraná. Neste trabalho, foi analisado como a memória é definida e se estabelece entre as gerações, pois é um fator essencial para que o dia 29 de abril de 2015 permaneça em debate. Assim como a memória, as fotografias são importantes artifícios para que o "Massacre do Centro Cívico" ainda esteja em pauta, mesmo após quase uma década do ocorrido. Também foram tratados temas como a forma em que a educação se consolidou no estado e as particularidades de como a imprensa divulgou o "Massacre", por meio do método exploratório. Por fim, o presente trabalho traz os conceitos do sub gênero livro-reportagem, que será desenvolvido posteriormente
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/94579
    Collections
    • Jornalismo [421]

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV
     

     

    Navegar

    Todo o repositórioComunidades e ColeçõesPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipoEsta coleçãoPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipo

    Minha conta

    EntrarCadastro

    Estatística

    Ver as estatísticas de uso

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV