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dc.contributor.authorRebecca Carolinne da Silva
dc.date.accessioned2024-10-29T12:41:31Z
dc.date.available2024-10-29T12:41:31Z
dc.date.issued2015-09-23
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91811
dc.description.abstractEste artigo tem como objetivo analisar o filme “A menina que roubava livros” enquanto comunicador e formador de cultura histórica.Com esta finalidade, foi feito um estudo de como trabalhar com filmes na ciência histórica a partir de autores renomados como Jacques Le Goff (1996), Napolitano (2011), Rosenstone (2010) e Kornis (1992). Também foi feita uma análise comparativa com a historiografia de âmbito acadêmico com autores, por exemplo, como Stackelberg (2002) e Goldhagen (1997) e também com o contéudo de âmbito público, como livros didáticos e sites de pesquisa de amplo acesso. Além disso, a análise do discuso da bibliografia e da fonte analisada foi ferramente fundamental. De acordo com a análise realizada, o filme é um bom formador de cultura histórica complementar, visto que ele traz informações que não são ministradas pelos livros didáticos e sites de pesquisa de acesso a um público leigo, tendo amparo na historiografia. Como conclusão, enfatizamos o potencial educativo deste filme analisado como fonte histórica a ser trabalhada em sala de aula.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2015)
dc.titleFILMES E O APRENDIZADO HISTÓRICO: APONTAMENTOS SOBRE A FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DO FILME “A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS”
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs135


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