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dc.contributor.authorMauro Lúcio Cazarotti
dc.date.accessioned2024-10-29T12:41:30Z
dc.date.available2024-10-29T12:41:30Z
dc.date.issued2015-09-23
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91808
dc.description.abstractAglobalização adentrou aomundo econômico e na cultura das pessoas noplaneta a partir do final do século XX comuma determinaçãoà qual nenhum governo ousou resistir. Ficar de fora dos mercados mundiais é a decretação de mortepara economias claudicantes de países em desenvolvimento bem como de países desenvolvidos.Junto com as crescentes demandas da competitiva economia capitalista neoliberal e seus ditames, surgiua necessidade da indústria de influenciar a formação educacional, orientando o ensino a qualificar trabalhadores que pudessem ocupar os cargos criados com os avanços da tecnologia. Os cursos tecnológicos passaram a ganhar destaque como solução de formação mais rápida, sendo inclusive alçados no Brasil ao statusde graduação,apostando-se na oferta de vagas do mercado de trabalho com salários e colocações melhores. A partir do fim da década de 1980, o Brasil passou a dar mais atenção a esse curso, até que em 1996 a Leide Diretrizes e Bases da Educação determinou a criação de cursostecnológicos de graduação. Embora tenha muitos pontos a favor, as críticas dizem respeito ao risco de desumanização e da criação de gerações acríticas. Este artigo pretende discutir a influência da globalização, a partir do final do século passado, como propulsora de mudanças no ensino com foco nos cursos tecnológicos.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2015)
dc.titleA GLOBALIZAÇÃO COMO MOTOR DE MUDANÇAS NA EDUCAÇÃOA PARTIR DO FIM DO SÉCULO XX:CURSOS TECNOLÓGICOS
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs132


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