A “SAÚDE” DE HOMENS E MULHERES NAS REVISTAS MEN’S HEALTH E WOMEN’S HEALTH COMO BASE PARA O ENTEDIMENTO SOBRE AS MASCULINIDADES E FEMINILIDADES PRESENTESNA MÍDIA
Resumo
O presente artigo propõe apresentar, de modo resumido, alguns dos pontos levantados pela tese de doutorado provisoriamente intitulada “A tensividade entre as (des)construções do masculino e do feminino na mídia: análise comparativa das representações de homens e mulheres nas revistas Men’s Health e Women’s Health (abril de 2013 a março de 2014)”. Em específico, trazer ao debate apontamentos feitos a respeito dos primeiros exemplares do corpus (composto por um total de 24 revistas, 12 de cada uma das versões). O objetivo geral da pesquisa é entender, a partir danoção de saúde, os ideários sobre o que é “masculino” ou “feminino” nas construções e representações presentes nas revistas, isto é, em que as relativas noções de saúde para homens e mulheres nas revistas podem ajudar no entendimento sobre as masculinidades e feminilidades atuais. Para tanto, é assumido o pressuposto de que a ideia sobre o que é “masculino” tem relação (ou, “dependência”) com o que é “feminino”, e vice-versa. Para tanto, foram tabulados os eixos temáticos e seções dos conteúdos jornalísticos, assim como os principais segmentos, marcas e produtos/serviços dos conteúdos publicitários. A partir de então, também foi feita análise dos componentes temáticos e figurativos, de sua constituição narrativa e anunciativa.