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dc.contributor.authorNicolas de Sales
dc.date.accessioned2024-10-29T12:41:28Z
dc.date.available2024-10-29T12:41:28Z
dc.date.issued2015-09-23
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91798
dc.description.abstractParis Is Burning(1990) foium documentário crucial para explorar as contradições que marcaram o seu tempo. Da escolha do seu objeto de análise às diversas polêmicas envolvidas em sua exibição comercial, todas as etapas do filme dirigido por Jennie Livingston foram atravessadas pelas transformações sociais e culturais que permearam os Estados Unidos na virada das décadas de 1980 a 1990.Exemplo emblemático não só de umnovo enfoque sobrea diversidade sexual no cinema independente americano, Paristambém foi tópico de diversas discussões suscitadaspelos estudos acadêmicos da época, uma vez que sua trama trouxe ao grande públicoo contato com a comunidade LGBT que reacendeua cultura dragem Nova York nos anos 1980, coincidindo com a insurgência dos estudos queer.No Brasil, no entanto, o filme permanece pouco estudado. O presente artigo busca retomar brevemente a história por trás de seu enredo,produçãoe distribuição, bem como recuperar parte do debate teórico traçadosobre o documentárioaté aqui, para então explorar possíveis abordagensde análise enovas nuances em Paris Is Burning.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2015)
dc.titleSUBJETIVIDADE E SINGULARIZAÇÃO: NOTAS SOBRE POSSÍVEIS ABORDAGENS AO DOCUMENTÁRIOPARIS IS BURNING
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs122


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