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dc.contributor.authorGiane Escobar
dc.date.accessioned2024-10-29T12:41:26Z
dc.date.available2024-10-29T12:41:26Z
dc.date.issued2015-09-23
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91791
dc.description.abstractO artigo analisaa entrevista concedida pela Rainha do Carnaval do Clube Social Negro Treze de Maio e 1ª Princesa do Carnaval de Santa Maria em 1970, AlcioneFlores do Amaral, bem comoosdados da pesquisa documental (Moreira, 2008) aos acervos do jornal A Razão, em especial de sua coluna social,e doMuseu Comunitário Treze de Maio, nessas fontes buscandoos regimes de tradição seletivaperpetrados pelo clube, pela imprensa e pela sociedade santa-mariense de então. Por meio de uma pesquisa que se caracteriza metodologicamente como análise cultural,objetivou-se verificar os níveisdecultura vivida, cultura registrada ecultura da tradição seletivaapontados porum dos fundadores dos Estudos Culturais,Raymond Williams (2003).Percebe-se que no período estudado, tanto no momento em que essa cultura estava sendo efetivamente vividacomoquandoa cultura sedocumentavana coluna social do jornal,sedimentaram-setradições seletivas fundadas na segregação racial e na desigualdade de gênero.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2015)
dc.title“PARA ENCHER OS OLHOS”:ANÁLISE CULTURAL DA VISIBILIDADE DE UMA RAINHA DO CARNAVALDO CLUBE SOCIAL NEGRO TREZE DE MAIO NO JORNAL A RAZÃO
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs115


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