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    SELFIE, CONSUMO E CULTURA ICONOFÁGICA

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    106.pdf (922.4Kb)
    Data
    2015-09-23
    Autor
    Hertez de Camargo
    Metadata
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    Resumo
    "Complexos, multidimensionais e polifacetados, os temas que envolvem osautorretratosdas mídias sociais, os selfies, não poderiam ser aprofundados ou simplesmente envolvidos na sua totalidade em um único ensaio, pois, envolve questões de diversas áreas de conhecimento.Além disso, a experiência do selfie, uma experiência de consumo da imagem, traduz com fidelidade o momento cultural em que vivemos: uma era da iconofagia, quando a imagem devora o homem. Oobjetivo principal deste trabalho é apresentar umametodologia e umrecorte epistemológico empregados para a seleção e categorização de selfiespublicados no Instagrame, desta forma, apontar para uma interpretação plausível desse gênerode imagem presente em mídias sociais. Nossametodologia consistiu em uma busca detalhada por selfiesproduzidos na frente do espelho e em sua categorização. A escolha do tema “frente ao espelho” se deu, principalmente, pelo fato desse objetoestimular a invenção e a performance do sujeito perante três representações identitárias: a imagem no espelho, a fotografia digital e a imagem publicada na mídia social, e, também, por representar uma conexão direta com a memória cultural, o imaginário e as narrativas míticas, especialmente relacionadas ao personagem Narciso –emblema de culto à própria imagem. A partir de indicativos de análise referentes a uma pequena mostra de imagens, concluímos queo autorretrato digital –incluso seu processo de criação, publicação e consumo –representa um sintoma da cultura contemporânea e pelo qual pulsam sentidos, memórias e narrativas ancestrais que revivem e mantêm vivo o imaginário cultural."
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/91782
    Collections
    • VII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2015) [77]

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