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dc.contributor.authorMarcelo Sousa
dc.date.accessioned2024-10-29T02:31:30Z
dc.date.available2024-10-29T02:31:30Z
dc.date.issued2016-08-23
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91771
dc.description.abstractO texto que segue integra a pesquisa em desenvolvimento em nível de Doutorado intitulada“Processos tentativos de conversação pública entre governo federal e sociedade: Casos e ‘percalços’comunicacionais da participação nos Governos Dilma” e focaliza um caso específico do período emque, em março de 2015, vários atos contra o Governo Federal Brasileiro eclodiram, principalmentenas capitais brasileiras, e representavam a parcela da população mobilizada. No fervor das questões,um documento vazado atribuído à Secretaria de Comunicação da Presidência trazia diversas críticasao caminho que trilhava a comunicação no dito Governo, principalmente pelo apontamento defalhas na comunicação com os cidadãos e na presença nas redes sociais. O texto afirma que “acomunicação foi errada e errática”. A metodologia do trabalho acompanha, de forma analítica, otexto da carta, autocrítica sobre a comunicação no Governo Dilma, contrapondo-o comcaracterísticas do contexto de fundo e, principalmente, com as observações realizadas por nósacerca das decisões tomadas pelo Governo durante o ano de 2015, o que formou o fermento para aapresentação do processo de impeachment no Congresso.Palavras-chave: Comunicação; Política; Midiatização; Governo Federal Brasileiro; DilmaRousseff.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVIII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2016)
dc.titleA AUTOCRÍTICA QUE FALTOU – CONSIDERAÇÕES SOBRE O DOCUMENTO ATRIBUÍDO À SECOM DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA À ÉPOCA DOS PROTESTOS DE 2015
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs318


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