Mostrar registro simples

dc.contributor.authorPaulo Ferracioli
dc.date.accessioned2024-10-29T02:31:27Z
dc.date.available2024-10-29T02:31:27Z
dc.date.issued2016-08-23
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91743
dc.description.abstractEste artigo pretende analisar os enquadramentos utilizados pela crítica de mídia para abordar a cobertura jornalística do impeachment de Dilma Rousseff. Como espaço de reflexão sobre as qualidades do jornalismo e sua importância para o ambiente democrático, os textos de crítica de mídia podem contribuir para o aprimoramento jornalístico (ROTHBERG, 2010), especialmente em momentos de grande relevância do cenário nacional. Para esse trabalho foram escolhidos os textos publicados no site do Observatório da Imprensa, entre janeiro e junho de 2016. Esses 21 artigos foram codificados a partir de quatro frames propostos por Esser (2009): condução, estratégia, accountability e personalização. Não houve textos focados em personalização na amostra estudada. O enquadramento predominante foi o de estratégia, que demonstrou atitudes de veículos para interferir deliberadamente no cenário político institucional. O segundo enquadramento mais frequente foi o de accountability, que trouxe textos focados em discutir a contribuição da mídia para a democracia ao longo de todo o processo de impeachment. Os poucos artigos que se encaixam como condução abordavam questões econômicas e as relacionavam com a mídia.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVIII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2016)
dc.titleOS QUADROS POSSÍVEIS DA CRÍTICA DE MÍDIA: uma análise de enquadramento de textos sobre os media e o impeachment
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs270


Arquivos deste item

ArquivosTamanhoFormatoVisualização

Não existem arquivos associados a este item.

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples