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dc.contributor.authorCíntia Silva da Conceição
dc.date.accessioned2024-10-29T02:31:25Z
dc.date.available2024-10-29T02:31:25Z
dc.date.issued2016-08-24
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91731
dc.description.abstractÉ comum para muitas mulheres não se reconhecerem na mídia. Os grandes veículos de comunicação e a publicidade tem a tendência de reforçar estereótipos que são frutos de uma sociedade machista. O movimento feminista tenta desmentir esses padrões, mas não encontra espaço nessa grande mídia e, desde seu início, viu na mídia alternativa o melhor espaço para levantar as pautas feministas e discuti-las. Com a internet a mídia alternativa passa para uma nova fase, qual se pode disseminar informação sem custo financeiro e em várias plataformas diferentes. Um exemplo de mídia feminista e alternativa é a revista AzMina, que publica textos voltados para a mulheres de forma independente e abordando assuntos ligados à pautas feministas e ao imaginário feminino em geral. Mas essa mídia funciona? Os leitores se envolvem com os assuntos? Eles estimulam discussões válidas? Essas perguntas foram o ponto de partida dessa pesquisa, que analisou os comentários feitos em cinco matérias divulgadas no Facebook da revista no mês de Julho de 2016, com o intuito de entender como se dá a relação do público com a publicação e o tipo de discussão que ela levanta.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVIII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2016)
dc.titleREVISTA AZMINA NO FACEBOOK: COMO AS PAUTAS FEMINISTAS ATINGEM O PÚBLICO E AS DISCUSSÕES QUE ESTIMULAM
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs249


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