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dc.contributor.authorMarina Schneider
dc.date.accessioned2024-10-29T02:31:25Z
dc.date.available2024-10-29T02:31:25Z
dc.date.issued2016-08-22
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91725
dc.description.abstractEste artigo se debruça sobre a reação de algumas das principais entidades representantes das empresas de mídia que se recusaram a participar da I Conferência Nacional de Comunicação e expressaram suas motivações por meio de editoriais e notas públicas. O trabalho também procura chamar atenção para a necessidade de se analisar criticamente a relação entre mídia e democracia e pretende contribuir para a reflexão sobre o conceito de liberdade que os representantes dos grandes grupos de mídia do país tratam quando defendem a liberdade de expressão. Com base no material analisado é possível notar que os proprietários dos maiores veículos de comunicação do Brasil rejeitam a possibilidade de participação da sociedade na definição de políticas públicas para o setor e se coloca contrária a qualquer tipo de regulação. A análise pretende colocar em questão a noção de democracia utilizada como norte na orientação desses negócios que buscam rentabilidade e, ao mesmo tempo, possuem grande responsabilidade na definição dos rumos de uma sociedade.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVIII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2016)
dc.titleEmpresas contra a democracia: o posicionamento da mídia comercial diante da Conferência Nacional de Comunicação
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs236


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