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dc.contributor.authorBeatriz Bezerra
dc.contributor.authorDorama Carvalho
dc.date.accessioned2024-10-29T02:31:22Z
dc.date.available2024-10-29T02:31:22Z
dc.date.issued2016-08-26
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91696
dc.description.abstractO trabalho tem como objetivo compreender de que forma o cinema pode funcionar como instrumento ideológico sob o ângulo dos Estudos Culturais. Os aportes teóricos utilizados perpassam conceitos de hegemonia e ideologia trabalhados por Ana Carolina Escosteguy (2001) e Stuart Hall (1997); os fundamentos dos estudos culturais por meio de Jesús Martín-Barbero e Germán Rey (2004); o debate sobre a cultura mídia levantado por Douglas Kellner (2001); e as contribuições sobre o processo de identificação no cinema a partir de Béla Baláz (1945) e sobre a diegese fílmica caracterizada por Étienne Souriau (1953). Discutimos ainda, a partir de Néstor García Canclini (2008; 2012), as dinâmicas de comunicação e consumo apresentadas no filme Que horas ela volta? (Anna Muylaert, 2015), buscando evidenciar o papel do cinema frente às lutas ideológicas e um universo de representações sociais oriundas do ato de consumir.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVIII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2016)
dc.titleCINEMA, IDEOLOGIA E CONSUMO: UMA REFLEXÃO SOBRE O FILME QUE HORAS ELA VOLTA?
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs178


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