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dc.contributor.authorNabylla Lima
dc.date.accessioned2024-10-29T02:31:21Z
dc.date.available2024-10-29T02:31:21Z
dc.date.issued2016-08-22
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91685
dc.description.abstractO movimento anarquista, surgido no final do século XIX dentro do movimento operário, criticava todas as formas de poder e autoridade e não vislumbrava a prática da liberdade dentro do sistema capitalista. A imprensa operária apresenta-se como importante instrumento para a organização dos trabalhadores e divulgação de seus ideais e práticas libertárias. Em seus jornais e periódicos, os anarquistas discutiam temas como a ação direta, as propostas libertárias para a organização do trabalho, o amor livre, a educação e o autodidatismo, a emancipação feminina e a liberdade sexual, bem como outras propostas para modos de viver alternativos ao sistema hegemônico. Neste trabalho, buscaremos através da imprensa operária de viés anarquista do início do século XX (com o jornal A Plebe) quais as formas de resistência sugeridas pelos militantes às medidas do Estado capitalista para o controle das suas vidas e de seus corpos no que se refere aos discursos que problematizavam a família e o casamento.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVIII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2016)
dc.titleAMOR LIVRE E LIBERTAÇÃO FEMININA NA IMPRENSA ANARQUISTA BRASILEIRA (1919-1949)
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs154


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