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dc.contributor.authorPatrícia Constante da Silva
dc.contributor.authorEduardo Petri Ferreira
dc.contributor.authorJessica Latzke Lenzi
dc.creatorUNIVERSIDAE REGIONAL DE BLUMENAU – FURB
dc.date.accessioned2024-10-29T02:07:55Z
dc.date.available2024-10-29T02:07:55Z
dc.date.issued2019-10-08
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91639
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência pedagógica realizada durante o estágio supervisionado com a vivência do taco nas aulas de Educação Física, ministradas aos estudantes do 3º ano do Ensino Médio de uma escola estadual do município de Blumenau/SC. O estágio supervisionado possibilita aos futuros discentes unir a teoria das aulas da graduação com o ambiente escolar. Justifica-se a escolha do tema pelo objetivo de construir e vivenciar o jogo a partir da realidade dos estudantes. Ao iniciar o estágio, escutamos relatos dos estudantes que não realizavam as aulas de Educação Física, encontravam-se acomodados por conta de uma decisão tomada com a turma em conjunto com o professor no início no ano letivo para evitar avaliações escritas (provas) das aulas. Optou-se por iniciar uma conversa com os estudantes, apresentando a proposta de vivenciar o jogo onde a participação dos alunos constitui-se como pilar para a construção das aulas. Segundo Hildebrandt (2001) a concepção de aulas abertas “diferentemente de aulas fechadas, possui o foco no aluno, na comunicação, problematização e no próprio processo de ensino/aprendizagem dos assuntos.” As aulas partiram de um pressuposto que seria criado um cronograma no primeiro encontro, em conjunto com a turma, a fim de nortear e estruturar as aulas seguintes. Muitos estudantes demonstraram-se empolgados com a temática, porém, alguns ainda gostariam de vivenciar esportes tradicionais (futebol e voleibol). Durante as práticas nos encontros seguintes realizamos rodas de conversas com os estudantes onde, eles expuseram suas ideias. O jogo foi construído e vivenciado pelos próprios estudantes. Foi perceptível como os estudantes que antes preferiam práticas tradicionais passaram a gostar do tema, culminando em um torneio ao final. Foram realizados ao todo 6 intervenções seguindo o seguinte caminho: 1- diagnóstico sobre a temática; 2- vivência do jogo proposto pelos professores; 3 - reconstrução de regras pelos alunos; 4- torneio e análise das intervenções. A realização dessa prática foi de muito proveito, pois comprovou na prática que as atividades de aula não precisam se prender a faixas etárias e que jogos e brincadeira podem ser abordados para todas as turmas escolares. A contribuição presente durante as práticas do estágio supervisionado, quando sendo realizada de maneira correta e bem orientada, são excelentes alternativas para elevar o nível de aprendizado e vivência dos futuros docentes, vivenciando imprevistos e soluções que não se aprenderiam dentro de sala. A título de consideração final, este trabalho busca tentar construir novos sentidos e significados no que concerne aos espaços ocupados pela educação física nas escolas.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofIII Encontro das Licenciaturas da Região Sul
dc.subjectConcepção de aula aberta
dc.subjectEstágio supervisionado
dc.subjectEducação Física
dc.subjectEnsino Médio
dc.titleENTRE TACOS E CASINHAS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ENSINO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs2838


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