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    Hipersensibilidade Auditiva e o Transtorno do Espectro Autista: obstáculos e reflexões sobre a característica diante do contexto escolar inclusivo.

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    Data
    2019-10-07
    Autor
    Pamela Tricate
    Sabrina Castro
    Jaluza Duarte
    Metadata
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    Resumo
    O presente trabalho tem por objetivo relatar uma experiência permitida por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) – Educação Especial da Universidade Federal de Santa Maria, tendo como foco uma aluna com Transtorno do Espectro Autista (TEA) do 4º ano do ensino fundamental do Colégio Estadual Padre Rômulo Zanchi de Santa Maria – RS. Os objetivos da equipe PIBID – Educação Especial englobam o Ensino Colaborativo (EC), Atendimento Educacional Especializado Individualizado (AEEI) e Produção de Recursos Pedagógicos. Os presentes eixos resultam da demanda pedagógica das escolas no desenvolvimento de alunos considerados público-alvo da educação especial (alunos deficientes, alunos com transtornos globais do desenvolvimento e alunos com altas habilidades/superdotação), visto que, a superação das barreiras que dificultam a aprendizagem e a necessidade do enriquecimento curricular destes alunos requerem a interlocução do professor do Ensino Regular e do professor do Atendimento Educacional Especializado. Diante desse contexto, a turma do 4º é acompanhada por uma acadêmica de Educação Especial (EE), durante dois turnos por semana por meio do EC. Por intermédio de tais circunstâncias, pode-se observar que a estudante com TEA possui uma hipersensibilidade auditiva, sendo que essa condição dificulta as intervenções e, também, a participação da estudante em sala de aula regular. Essa característica instigou a acadêmica a pesquisar sobre as possíveis causas, visto que, segundo Gomes, Pedroso, Wagner (2008, p.281) “Em relação à hipersensibilidade auditiva, utilizando o limiar de desconforto, 63% dos autistas não suportam estímulos acima de 80dB.”. Refletindo também sobre as possibilidades de adequações ao ambiente escolar. A inserção no contexto escolar proporcionou a acadêmica acesso à prática, fazendo com que buscasse alternativas para ampliar o conhecimento. Além disso, percebeu-se que características do sujeito com TEA podem dificultar sua inclusão escolar, sendo a hipersensibilidade auditiva uma delas. Para o segundo semestre de 2019 espera-se continuar a proposta de EC e atuar diante dessa característica, propondo intervenções viáveis para o contexto escolar.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/91524
    Collections
    • III Encontro das Licenciaturas da Região Sul [720]

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