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dc.contributor.authorLucia Rivero Meza
dc.contributor.authorAndrya da Silva Bairros
dc.contributor.authorRenata Soares
dc.contributor.authorPaola Nascimento Leão
dc.contributor.authorJaqueline Copetti
dc.date.accessioned2024-10-29T02:06:45Z
dc.date.available2024-10-29T02:06:45Z
dc.date.issued2019-10-07
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/91379
dc.description.abstractA inclusão educacional constitui na pratica mais recente no processo da universalização da educação. Seus princípios se fundamentam principalmente na aceitação das diferenças individuais e aprendizagem através da cooperação, conforme estudos de autores e documentos como o da Secretaria de Educação Especial (BRASIL, 2006), Bruno (2006) e Neves; Frasson; Cantorani (2005). Desta forma, pode-se destacar a valorização da contribuição dos envolvidos e da convivência dentro da diversidade humana. Pessoas com necessidades especiais, como deficientes visuais, aos poucos, estão conquistando seus espaços dentro da sociedade. Este processo pode ter como auxilio a atividade física, que pode trazer avanços significativos no desenvolvimento dos estímulos destas pessoas. Desta forma, o trabalho tem como objetivo principal apresentar esclarecimentos sobre o tema da inclusão de alunos que tenham necessidades especiais, como portadores de deficiência visual, através de atividades e exercícios aplicados nas aulas de educação física, no 1º e 2º anos do ensino fundamental I, uma destas turmas com uma aluna deficiente visual inclusa. Também compreende uma análise do tópico em questão em correlação com a pesquisa de campo realizada por residentes do Programa de Residência Pedagógica, na Escola Estadual de Ensino Médio Cândido Rondon, localizada no centro da cidade de Uruguaiana (RS), e também possui ao lado do seu prédio uma Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE. O tema deste estudo aborda pontos nos quais as famílias mais enfrentam problemas como a falta de acesso aos serviços de saúde e à de informações dos profissionais. Em contraponto, a escola também confronta dificuldades devido à falta de materiais e estruturas adaptadas, desafiando professores a serem ainda mais dedicados e perseverantes nesse processo inclusivo. Mesmo em frente a tantas dificuldades, estes profissionais estão dispostos a mudar essa situação, estimulando a integração de alunos deficientes visuais através do árduo ensino com relação à superação de seus limites. No desenvolvimento das práticas durante o período inicial de regência de residentes do PRP – Educação Física foram realizadas algumas atividades com os estudantes vendados os olhos, para que estes tentassem perceber os diversos tipos de sensações além da visão, por exemplo: ao tocar no que é gelado, quente ou mole e identificar diferentes sons ajuda a trabalhar aspectos cognitivos, sociais e sensoriais. Como relatos ao final das práticas, ambas as turmas comentaram sobre a dificuldade de realizar as tarefas de olhos vendados. A turma do 1º ano possui uma aluna com deficiência visual, e durante as práticas, a mesma se manteve sempre calma e auxiliando os demais colegas. Conclui-se que, atividades adaptadas, que possuam o caráter de aproximar as potencialidades de todos das turmas, se fazem necessárias. Mas para que isso ocorra, torna-se imprescindível o acesso a recursos, formações continuadas e a participação efetiva dos alunos com necessidades educacionais especiais no processo de ensino de aprendizagem nas aulas de Educação física.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofIII Encontro das Licenciaturas da Região Sul
dc.subjectinclusão
dc.subjectdeficiência visual
dc.subjectatividade física
dc.subjecteducação.
dc.titleEDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A INCLUSÃO DE DEFICIENTES VISUAIS
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs2413


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