MÉTODOS ALTERNATIVOS DE AVALIAÇÃO: KAHOOT! COMO FORMA DE AVALIAÇÃO DE UMA AULA PRÁTICA DE GENÉTICA.
Data
2019-10-09Autor
Bruno Ziroldo
Gustavo Elias
Camila Ferreira
Rafaella Oliveira
Metadata
Mostrar registro completoResumo
Em nossa cultura educacional, um dos passos finais do processo de ensino-aprendizagem é a avaliação. Ela consiste em mensurar os conhecimentos adquiridos pelos educandos ao longo das aulas em que ele foi exposto, dessa forma numerando erros e acertos e construindo um balanceamento que dirá se o educando está ou não apto para seguir com o conteúdo que está sendo aplicado. Quando dizemos a palavra “avaliação” logo vem à cabeça uma prova discursiva, difícil e monótona, e de fato, a maioria das nossas avaliações formais hoje em dia são feitas dessa forma, mas será mesmo que essa é a melhor forma de avaliar os conhecimentos de um aluno? Cada dia mais esse método avaliativo onde é aplicada uma prova discursiva, ou até mesmo de múltipla escolha vem caindo por terra, ele se mostra muitas vezes defasado e até mesmo muito ineficaz, por não abranger os aspectos qualitativos do aluno, e sim os quantitativos, acabando por julgar os conhecimentos de forma muito superficial. Então como avaliar o aluno senão por essa forma? Deixar de lado as avaliações? Sim e não! É necessário procurar meios alternativos de avaliação, e não abandonar as avaliações, pois elas são de extrema importância, até mesmo como feedback das aulas do educador. Os métodos alternativos de avaliação vem sendo usados cada vez mais por escolas, cursos e até mesmo universidades, e eles demonstram, muitas vezes uma efetividade maior do que as avaliações tradicionais, além da possibilidade de serem muito mais divertidas e descontraídas para os alunos.O presente trabalho aborda a escolha e o uso de um método de avaliação alternativo que é uma forma de gamificação dos conhecimentos, ou seja, transformar em um jogo os seus conhecimentos. Para tal, foi escolhido o aplicativo para smartphone Kahoot!, o qual utilizaremos de modo a avaliar os conhecimentos adquiridos pelos alunos do IFPR- Campus Londrina, após uma aula prática de genética sobre tipagem sanguínea.