dc.contributor.advisor | Paulert, Roberta, 1981- | pt_BR |
dc.contributor.author | Mattiuzzi, Igor Matheus Pedron | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-08-05T11:38:05Z | |
dc.date.available | 2022-08-05T11:38:05Z | |
dc.date.issued | 2022 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/77576 | |
dc.description | Orientador: Professora Dra. Roberta Paulert | pt_BR |
dc.description | Monografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Palotina, Curso de Graduação em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia | pt_BR |
dc.description | Inclui referências: p. 25-28 | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : a origem do conhecimento sobre as diversas utilizações das plantas confunde-se com a própria história do homem. A etnobotânica busca resgatar e valorizar esses conhecimentos na agricultura, existindo uma enorme variedade de plantas que podem ser usadas como biofertilizantes. A Instrução Normativa N° 61, de 08 de julho de 2020 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), classifica as plantas medicinais como uma classe de biofertilizantes. A biomassa vegetal pode atuar como bioestimulante natural do crescimento de plantas ou como biopesticida e estão sendo cada vez mais integrados em sistemas de produção, com o objetivo de melhorar os processos metabólicos e aperfeiçoar o potencial produtivo. Este trabalho teve como objetivo estudar o efeito da utilização de panaceia (Solanum cernuum Vell.) e de ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Miller) sobre o desenvolvimento inicial (crescimento e enraizamento) de estacas de ervabaleeira (Varronia curassavica Jacq.). Após 90 dias do plantio das estacas, foram avaliados: mortalidade, número de brotações novas, número de raízes, peso da parte aérea (brotos) e peso das raízes. Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey. A utilização de biomassa foliar seca de panaceia resultou em maior número de raízes (145%) e massa fresca de raízes (43%), além de uma maior massa fresca dos brotos (71%). O substrato contendo biomassa foliar de panaceia e ora-pro-nóbis em conjunto apresentaram a maior porcentagem de enraizamento das estacas vivas sendo de 80%, porém, não houve aumento do número ou massa fresca destas raízes. Este substrato de panaceia e ora-pro-nóbis resultou em um aumento da massa fresca dos brotos (110%). Os resultados mostraram que a biomassa de panaceia e ora-pronóbis podem ser utilizadas como biofertilizantes promovendo o enraizamento e crescimento de estacas de erva-baleeira. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Biomassa vegetal | pt_BR |
dc.subject | Biotecnologia vegetal | pt_BR |
dc.subject | Plantas medicinais | pt_BR |
dc.title | Plantas medicinais utilizadas como biofertilizantes sobre o desenvolvimento inicial de erva-baleeira | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |