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dc.contributor.advisorKuenzer, Acácia Zeneidapt_BR
dc.contributor.authorStein, Edson Franciscopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.date.accessioned2022-08-17T16:14:36Z
dc.date.available2022-08-17T16:14:36Z
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/68247
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Acácia Zeneida Kuenzerpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 108-112pt_BR
dc.descriptionÁrea de Concentração: Educação e Trabalhopt_BR
dc.description.abstractResumo: Esta pesquisa tem como foco de investigação a ação educativa realizada em sindicatos de trabalhadores, um de Curitiba e outro de Ponta Grossa, diante das novas demandas de qualificação e requalificação profissional, decorrentes da reestruturação capitalista. Analisou-se de que forma os sindicatos de trabalhadores estão respondendo à demanda por trabalhadores multifuncionais, obrigados a executar múltiplas tarefas como forma de garantir uma produtividade que gere uma taxa de lucro capaz de remunerar o capital na atual fase de desenvolvimento do modo de produção capitalista, denominada de acumulação flexível. Apresentou-se o resultado de entrevistas com os responsáveis pelas políticas de educação e qualificação dos sindicatos, com os monitores dos cursos e com os trabalhadores que frequentaram os cursos. Os trabalhadores, na sua grande maioria, buscam os cursos como forma de ter acesso a escolarização de 1o grau, relegando a questão da qualificação a segundo plano. Além disso, os resultados mostraram que as políticas de qualificação implementadas pelos sindicatos pesquisados reproduzem a qualificação taylorista/fordista no que há de mais frágil. As novas demandas exigem trabalhadores que tenham habilidades cognitivas, o que exige escolarização básica. Os sindicatos fazem a qualificação na lógica da reprodução capitalista, incorporando o discurso da burguesia de que os trabalhadores estão desempregados porque não estão qualificados. Com seus cursos de qualificação, os sindicatos assumem uma tarefa que é do capital, criando uma ilusão e falsa expectativa para os trabalhadores de que, fazendo os cursos conseguirão empregos. As altas taxas de desemprego geral nos países desenvolvidos que, já alcançaram a universalização do ensino, até o equivalente ao segundo grau no Brasil, e em muitos desses países 60% a população já é atendida pelo ensino de terceiro grau demonstra que estar ou não desempregado não depende de escolarização. Esses dados confirmam que, sob o capital, não há solução para o desemprego; indicam que os sindicatos devem retomar seu papel histórico de organizar os trabalhadores, como forma de exigir do capital sempre e continuamente maiores salários e empregos para todos, e assim desnudar os fundamentos desse modelo de sociedade que, pela sua lógica excludente, impede os trabalhadores do acesso aos benefícios e resultados de seu trabalho.pt_BR
dc.format.extent128 f. + anexos : i., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectFormação profissional - Curitiba (PR) - Ponta Grossa (PR)pt_BR
dc.subjectSindicatos - Reciclagem profissional - Curitiba (PR) - Ponta Grossa (PR)pt_BR
dc.subjectRedação acadêmicapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titleA ação educativa dos sindicatos de trabalhadores diante das novas demandas de qualificação e requalificação, decorrentes da reestruturação capitalistapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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