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dc.contributor.advisorGuimarães, Raquel Rangel de Meireles, 1985-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicaspt_BR
dc.creatorBartelega, Camila Francopt_BR
dc.date.accessioned2024-11-04T17:11:57Z
dc.date.available2024-11-04T17:11:57Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/63606
dc.descriptionOrientador : Raquel Rangel de Meireles Guimarãespt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O presente trabalho apresenta o perfil dos jovens brasileiros (16 a 29 anos) que não estudam e não trabalham, chamados comumente de "nem-nem", e faz um comparativo com jovens nesta mesma situação na União Europeia de meados da década de 2000 até os dias atuais. Começamos com uma revisão da literatura sobre as escolhas estudo/trabalho dos jovens, abordando as perspectivas da agência individual e das condicionantes estruturais como modelos explicativos para essas escolhas. Analisamos, então, os dados da PNAD Contínua entre 2012 e 2016, a fim de identificar características socioeconômicas que tornam um público dentre os jovens brasileiros mais suscetível a estar na condição nem-nem. Em seguida, passamos à análise do perfil dos jovens europeus que não estudam e não trabalham, com base em estatísticas da Eurostat e publicações da Eurofound. Observamos que as características gerais dos jovens nem-nem no Brasil e na União Europeia guardam certas semelhanças, quais sejam: predominantemente do sexo feminino, com escolaridade e renda mais baixas que a média da população. Todavia, ressalta-se no trabalho que o fenômeno apresenta natureza distinta nos dois contextos. Enquanto na Europa a questão dos nem-nem gerou comoção midiática após a crise de 2008, quando atingiu jovens de classe média com ensino superior, no Brasil este fenômeno já se faz presente historicamente e apresenta relativa estabilidade, independente da conjuntura econômica. É necessário, portanto, a promoção de políticas públicas que combatam a exclusão destes jovens brasileiros – tais como fortalecimento da educação pública de qualidade, políticas de cotas e redes de apoio a jovens mães – e permitam que se engajem nos estudos e, consequentemente, tenham melhores oportunidades no mercado de trabalho.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectJovens - Condições econômicaspt_BR
dc.subjectJovens - Condições sociaispt_BR
dc.subjectJovens - Brasilpt_BR
dc.titleNem estudando, nem trabalhando : o perfil dos jovens que não estudam e não trabalham no Brasil e na União Europeia a partir dos anos 2000pt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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