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dc.contributor.authorGuimarães, Roberta Graciela Nogueirapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão do Agronegóciopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-23T15:06:31Z
dc.date.available2019-08-23T15:06:31Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/58723
dc.descriptionOrientador : Prof. Paulo Eduardo Bonettipt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em Gestão do Agronegóciopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O etanol representa uma alternativa de geração de energia sustentável pois sua matéria prima é obtida através de plantas cultivadas. Estados Unidos e Brasil são os maiores produtores mundiais, com o etanol sendo produzido principalmente a partir do milho e cana de açúcar, respectivamente. O estado do Mato Grosso é o maior produtor de milho do Brasil e o aumento da oferta do cereal aliado as dificuldades de logística fazem com que o preço pago pela saca de milho seja baixo o que se torna um problema para o produtor, porém uma boa alternativa para a agroindústria do etanol. Diante desse cenário, algumas usinas passaram por adaptações e começaram a atuar da maneira flex, possibilitando tanto o uso do milho quanto da cana de açúcar para a produção do etanol. O objetivo do presente trabalho é explanar o cenário de produção de etanol proveniente de milho e indicar a viabilidade econômica da produção em usinas full e flex, bem como as vantagens e desvantagens de cada modalidade. A viabilidade econômica em inserir o milho na cadeia produtiva de etanol se confirma em ambos modelos de usina. No entanto, é necessário se atentar para não aumentar a demanda a ponto de inviabilizar o ponto de equilíbrio do preço do milho afetando a cadeia de produção da agroindústria do etanol. Nesse contexto a usina Flex possui vantagens frente as usinas de modelo Full, pois a utilização de mais de uma fonte de matéria prima evita a sazonalização dos preços do etanol além de permitir a escolha da cultura a ser utilizada de acordo com o cenário do mercado. Podemos concluir que a inclusão do milho como fonte de biocombustível no Brasil é viável financeiramente e socialmente, sendo uma alternativa para redução da ociosidade operacional na entressafra de cana de açúcar além de minimizar os problemas de armazenagem e colaborar com os produtores da região no escoamento de forma menos onerosa e com maior margem de lucro.pt_BR
dc.format.extent20 p : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectBiocombustívelpt_BR
dc.subjectCadeia produtiva - Brasilpt_BR
dc.subjectÁlcoolpt_BR
dc.titleAnálise econômica da produção de etanol pela integração do milho nas usinas flex e full no Estado do Mato Grossopt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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