dc.contributor.author | Bobato, Thiago Ruppenthal | pt_BR |
dc.contributor.other | Zecchin, Vivian Jaskiw Szilagyi | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão do Agronegócio | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-03-18T20:00:40Z | |
dc.date.available | 2019-03-18T20:00:40Z | |
dc.date.issued | 2016 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/52499 | |
dc.description | Orientadora: Prof.ª Dr.ª Vivian Jaskiw Szilagyi Zecchin | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em Gestão do Agronegócio. | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho visa buscar explicações para um dos pontos de fragilidade da agricultura brasileira: a dependência do mercado nacional de fertilizantes minerais NPK em relação à produção e ao consumo nos grandes países produtores do Hemisfério Norte. Foram coletados dados de produção, consumo e participação do Brasil e dos principais países no mercado mundial de fertilizantes e, posteriormente, analisadas informações de entidades do Governo sobre políticas e tributações referentes a fertilizantes minerais. O entendimento das fragilidades baseou-se em trabalhos de autores de instituições públicas de pesquisa e desenvolvimento rural e de instituições financeiras privadas, já que o assunto interessa a ambas. A pesquisa mostrou que o Brasil tem potencial natural para diminuir a participação dos fertilizantes importados no mercado nacional. Há capacidade para a instalação de mais pólos petroquímicos para a produção de adubos nitrogenados, que sofrem com a pressão exercida pelos outros derivados do petróleo. Muitas jazidas de rochas fosfáticas e potássicas estão aquém da sua capacidade produtiva máxima. Além disso, falta mapeamento para o início de exploração de muitas outras jazidas. Nas problemáticas políticas inserem-se alguns entraves na tributação, em que fertilizantes produzidos em território nacional muitas vezes são pouco competitivos comparados a concorrentes importados que pagam proporcionalmente menos impostos. | pt_BR |
dc.format.extent | 23 f : il. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Agricultura | pt_BR |
dc.subject | Adubos e fertilizantes | pt_BR |
dc.title | Vulnerabilidade do mercado brasileiro de fertilizantes minerais | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |