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dc.contributor.advisorBusato, Paulo Césarpt_BR
dc.contributor.authorAlmeida, Luiz Felipe Campos Hidalgo dept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.date.accessioned2017-04-04T18:58:19Z
dc.date.available2017-04-04T18:58:19Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/45886
dc.descriptionOrientador: Paulo César Busato.pt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.description.abstractResumo: A operação de infiltração de agentes, atualmente, é reconhecida como um instrumento de investigação extraordinário, tendo em vista a complexidade que o envolve. Um das principais polêmicas envolvendo a referida técnica de investigação pauta-se na possibilidade de que o agente infiltrado possa cometer delitos no seio da operação de infiltração. De maneira geral, estudiosos que analisam o tema defendem a aplicação de uma regra geral no momento da análise da responsabilidade penal do agente infiltrado. Entretanto, o que se verifica é uma constante divergência de opiniões sobre o critério a ser aplicado. A proposta do presente trabalho, frente a esta situação, é a apresentação de uma nova maneira de se analisar o assunto. Buscar-se-á, deste modo, definir os limites da responsabilidade do agente infiltrado a partir da análise do concurso de pessoas, verificando-se em quais casos serão aplicadas as hipóteses de autoria ou participação, para eventual afastamento da responsabilidade penalpt_BR
dc.format.extent83 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectResponsabilidade penalpt_BR
dc.subjectProcesso penalpt_BR
dc.titleOs limites da responsabilidade penal do agente infiltradopt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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