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dc.contributor.advisorSouza, Carlos Eduardo Pilleggi de, 1958-pt_BR
dc.contributor.authorKrüger, Thaysa Carolinapt_BR
dc.contributor.authorMassanti, Thiago Brobiopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-19T18:41:01Z
dc.date.available2022-09-19T18:41:01Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/38088
dc.descriptionOrientador: Carlos Eduardo Pilleggi de Souzapt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : As relações entre animais humanos e não humanos são datadas desde os primeiros documentos encontrados e, a cultura de eliminar os que não nos agradam, muito provavelmente vem também deste período. Além disso, a visão antropocêntrica de mundo coloca o homem como o centro do universo, estando o restante dos seres vivos, em uma posição de inferioridade e dominação. A complexidade desta temática reside em ignorar a importância de todas estas formas de vida para com o equilíbrio dos ecossistemas, e desta forma animais como aracnídeos, répteis, moluscos, anfíbios, dentre outros são muitas vezes vistos com maus olhos. O objetivo deste trabalho foi analisar as representações sociais dos estudantes de uma escola pública de educação básica localizada em Piraquara, Paraná, em uma perspectiva socioambiental e cultural, no âmbito das disciplinas de Ciências e Biologia quanto à temática "animais repugnantes". Como instrumentos de análise, foram utilizados Testes de Evocação Livre (EVOC), questionários semiestruturados e aplicação de oficina pedagógica. Os resultados do EVOC indicaram que após a realização da oficina, as serpentes e os anfíbios foram os animais onde os alunos demonstraram as maiores mudanças entre as associações apresentadas, indicando que os mesmos não perderam necessariamente o medo ou receio de determinados animais, mas sim que compreenderam a importância ecológica dos mesmos para o equilíbrio ambiental. A análise dos questionários semiestruturados imprimiu uma concordância com o EVOC, à luz de 73% dos estudantes que indicaram conhecer a que processos animais como aracnídeos répteis e anfíbios estão associados no ambiente natural, ficando evidenciada também a grande dificuldade que estes possuem em explicar conceitos, como por exemplo, a cadeia alimentar. As representações sociais de Meio Ambiente revelaram que a visão antropocêntrica de natureza ainda encontra-se muito enraizada na sociedade. Esta visão está diretamente relacionada à concepção errônea e/ou equivocada que a maioria das pessoas possui a respeito dos "animais repugnantes", pois os mesmos não apresentam serventia nenhuma quando analisados sob a ótica utilitarista. Destaca-se ainda que uma grande parcela dos estudantes revelou possuir uma visão estereotipada de meio ambiente, inferindo-se que a representação social da criança é significativamente influenciada pelo meio onde ela está inserida e a relação que as pessoas a sua volta possuem com a natureza. Acredita-se que abordagens como as adotadas no presente trabalho possibilitam realizar um processo de ensino-aprendizagem mais significativo em ações formativas no âmbito da educação ambiental.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectBiologia - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectEducação ambientalpt_BR
dc.subjectAnimaispt_BR
dc.subjectMeio ambientept_BR
dc.titleDesconstruindo os monstros : sobre os animais ditos "repugnantes" numa perspectivapt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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