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dc.contributor.advisorSchwendler, Sonia Fátima, 1967-pt_BR
dc.contributor.authorCordeiro, Agnaldo, 1985-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.date.accessioned2022-05-18T11:30:24Z
dc.date.available2022-05-18T11:30:24Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/69808
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Sonia Fátima Schwendlerpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação. Defesa : Curitiba, 27/11/2019pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 95-99pt_BR
dc.description.abstractResumo: A construção do debate de gênero e diversidade sexual no MST é problematizada aqui como parte da caminhada de um movimento social do campo, onde após o ano de 2015 inicia o debate formativo de construção de um entendimento sobre gênero e diversidade sexual das pessoas LGBT Sem Terra. Este debate necessariamente passa por uma relação com o projeto de Reforma Agrária Popular, entendido aqui como projeto para o campo. Objetiva-se com esta pesquisa compreender a constituição das pessoas LGBT Sem Terra e examinar como gênero e diversidade sexual são concebidos no processo de organicidade formativa do MST e em seu projeto de Reforma Agrária Popular. A metodologia utilizada foi a da observação participante. Foram realizadas também entrevistas com pessoas LGBT Sem Terra, o que permitiu constatar que o debate já vem há alguns anos sendo realizado nos espaços de encontros formativos e de luta, mas não com a visibilidade e o reconhecimento alcançados em 2015, com a realização do primeiro seminário com estudo e debate. A discussão de gênero e diversidade sexual precisa estar permeando o todo da organização, isso pelo seu caráter educativo, formativo e emancipatório para o MST e as pessoas Sem Terra, mas também por ser um importante instrumento político que reconhece a trajetória do movimento LGBT e aprende com ele. As LGBT Sem Terra afirmam que não é preciso sair do MST para discutir diversidade sexual, pelo contrário, trazer este debate para dentro do Movimento tem reafirmado o papel político que a organização assume no combate ao latifúndio e ao patriarcado quando incorpora ao seu processo organizativo o reconhecimento do coletivo LGBT Sem Terra. Palavras chaves: Gênero. Diversidade Sexual. Sem Terra. MST. LGBT. Reforma Agrária.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The construction of the debate on gender and sexual diversity in the MST is problematized here as part of the journey of a rural social movement, where after 2015 the formative debate begins to build an understanding of gender and sexual diversity of LGBT people. This debate necessarily involves a relationship with the Popular Agrarian Reform project, understood here as a project for the countryside. The objective of this research is to understand the constitution of LGBT landless people and to examine how gender and sexual diversity are conceived in the process of formative organicity of the MST and in its project of Popular Agrarian Reform. The methodology used was that of participant observation. Interviews were also conducted with LGBT Landless people, which showed that the debate has been going on for some years in the spaces of formative meetings and struggle, but not with the visibility and recognition achieved in 2015, with the first seminar with study and debate. The discussion of gender and sexual diversity must be permeating the whole of the organization, this because of its educational, formative and emancipatory character for the MST and the Landless people, but also because it is an important political instrument that recognizes the trajectory of the LGBT movement and learns with him. The LGBT Sem Terra affirm that it is not necessary to leave the MST to discuss sexual diversity, on the contrary, bringing this debate into the Movement has reaffirmed the political role that the organization assumes in the fight against the latifundium and patriarchy when it incorporates the recognition of the LGBT Sem Terra collective. Keywords: Gender. Sexual Diversity. Landless. MST. LGBT. Land reformpt_BR
dc.description.abstractRESUMEN: La construcción del debate sobre género y diversidad sexual en el MST se problematiza aquí como parte del viaje de un movimiento social rural, donde después del año 2015 el debate formativo comienza a construir una comprensión del género y la diversidad sexual de las personas LGBT Sem Terra. Este debate necesariamente involucra una relación con el proyecto de Reforma Agraria Popular, entendido aquí como un proyecto para el campo. El objetivo de esta investigación es comprender la constitución de las personas sin tierra LGBT y examinar cómo se concibe el género y la diversidad sexual en el proceso de organicidad formativa del MST y en su proyecto de Reforma Agraria Popular. La metodología utilizada fue la de observación participante. También se realizaron entrevistas con personas LGBT sin tierra, que mostraron que el debate ha estado ocurriendo durante algunos años en los espacios de reuniones formativas y de lucha, pero no con la visibilidad y el reconocimiento logrados en 2015, con la realización del primer seminario. con estudio y debate. La discusión sobre género y diversidad sexual debe estar impregnando a toda la organización, esto debido a su carácter educativo, formativo y emancipador para el MST y las personas sin tierra, pero también porque es un instrumento político importante que reconoce la trayectoria del movimiento LGBT y aprende con él. Todos los LGBT Sem Terra afirman que no es necesario abandonar el MST para discutir la diversidad sexual, por el contrário, llevar este debate al Movimiento ha reafirmado el papel político que la organización asume en la lucha contra el latifundio y el patriarcado cuando incorpora el reconocimiento del colectivo LGBT Sem Terra. Palabras clave: Género. Diversidad Sexual. Sin Tierra. MST. LGBT. Reforma Agrária.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (Brasil)pt_BR
dc.subjectMovimentos sociais ruraispt_BR
dc.subjectReforma agrariapt_BR
dc.subjectGenero - Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.subjectLésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgênerospt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titleA construção do debate de gênero e diversidade sexual no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terrapt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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