dc.contributor.advisor | Vieira, José Guilherme Silva, 1976- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas | pt_BR |
dc.creator | Bueno, Eduardo Zoega Salles | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-10-09T18:00:16Z | |
dc.date.available | 2023-10-09T18:00:16Z | |
dc.date.issued | 2018 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/63676 | |
dc.description | Orientador : José Guilherme Silva Vieira | pt_BR |
dc.description | Monografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : A economia é cíclica, nunca plena e raramente sincronizada geograficamente. Quando um país está no auge do seu ciclo econômico, outro país pode estar em sua pior fase. Após o crescimento, poderão existir períodos de recessão ou estagnação, sendo a quantidade de tempo em cada um dos momentos do ciclo a grande incógnita. Cabe ao governo ou órgão regulador econômico do país condicionar as variáveis necessárias para uma economia longeva e funcional em todos os cenários possíveis. O presente artigo realiza uma análise de cenário macroeconômico da crise brasileira de 2013 a 2017. Com o intuito de compreender o cenário base da economia e interpretar como a crise se traduziu nos mais diversos índices da economia, foi realizada a emulação dos efeitos desta em carteiras teóricas de investimentos. Para tal, leva-se em consideração três classes de ativos: renda fixa, renda variável e fundos de investimento. Nesta análise foi realizada a comparação dos índices, carteiras e ativos brasileiros com os estadunidenses com o intuito de avaliar os resultados dos retornos estimados das carteiras. Com isso, busca-se uma melhor compreensão do dano que a crise causou no Brasil e compará-lo a uma economia madura como os Estados Unidos. Esta pesquisa obteve como resultado uma relação em que, quanto maior a alocação em ativos com menor risco, como os de renda fixa, para o Brasil, melhor o resultado no período. Por outro lado, o extremo oposto foi encontrado na análise do cenário estadunidense: ou seja, quanto maior a alocação em ativos com maior risco, melhores foram os retornos proporcionados. Tais resultados são importantes não só para melhor compreender as variáveis relacionadas a crise brasileira de 2013-2017, como também para munir as instituições econômicas reguladoras do país e os próprios investidores com opções de investimentos mais resilientes durante períodos de prosperidade e crise econômicas. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Ciclos economicos | pt_BR |
dc.subject | Crise economica - Brasil | pt_BR |
dc.subject | Brasil - Condições econômicas | pt_BR |
dc.subject | Estados Unidos - Condições econômicas | pt_BR |
dc.title | Crise brasileira de 2013 a 2017 : uma análise comparativa entre os índices e ativos locais e estadunidenses | pt_BR |
dc.type | TCC Graduação Digital | pt_BR |