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    Racismo, a relação entre a sociedade escravocrata e a sociedade contemporânea

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    R - E - ROSELY CUSTODIO DE SANTANA.pdf (352.0Kb)
    Data
    2016
    Autor
    Sant'Ana, Rosely Custodio de
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: O Brasil é um país extremamente desigual, a desigualdade se faz presente em todos os lugares, como por exemplo, na escola onde trabalho essa desigualdade pode ser vista simplesmente na maneira que alguns alunos se relacionam com outros apenas pelas suas diferenças étnicas. O racismo é algo perpetuado em nossa sociedade por gerações e gerações desde a época em que ainda havia a escravidão, nessa época o racismo era algo praticado e considerado como normal, como uma forma comum de se relacionar com o negro, que era considerado até mesmo como um animal sem alma, foi muito difícil para os negros conquistarem alguns meros direitos que possuem hoje em dia, justamente por causa esses direitos não podem e nem devem ser questionados e sim melhorados para que os negros possam ser reajustados a sociedade da mesma forma que um branco. O racismo em nossa sociedade não olha por classe social, até mesmo pessoas consideradas bem-sucedidas com um papel de estrela na sociedade estão expostas ao racismo, algo degenerador, que deixa sequelas irreversíveis nas vitimas, devemos observar também que o racismo mata, e quando um negro morre a importância desse fato não é tão marcante quanto à de outra pessoa. O racismo é extremamente marcante na vida de uma pessoa, precisamos moldar projetos que possam combate-lo e demonstrar que respeito e dignidade são coisas que todos merecem. Desde a escravidão, muitas pessoas pensam que há algum quesito que represente superioridade pelo tom de pele, é preciso lutar contra isso, sim, é necessário problematizar desde piadas e logicamente atos de exclusão e violência que envolva o racismo, não podemos nos calar diante desses preconceitos, muitas pessoas ainda sofrem caladas com essas ofensas, hoje em dia, mesmo que frágeis, há como recorrer perante essas ofensas, são os valores éticos e morais, precisamos lutar para tornar o mundo um lugar mais humano. A sociedade realmente mudou muito, porém ainda há resquícios da sociedade escravocrata que estão extremamente implantados hoje em dia, e ainda há pessoas que dizem que isso faz parte da nossa "cultura", porém essas ofensas e esse quesito de inferioridade fazem parte de uma cultura que deve ser repensada seguindo os direitos humanos, a cultura da escravidão não serve mais para nos, pois somos todos humanos, semelhantes da mesma espécie. A cultura que temos é uma mistura de etnias, do branco, do negro e do índio, por isso todas as características dessas três etnias devem ser respeitadas e analisadas da mesma maneira. É necessário que haja mais representatividade e visibilidade em nossa sociedade, muitas crianças sofrem simplesmente por falta de não existir um brinquedo com o qual eles se identifiquem, garotas sofrem pelo fato de que muitas bonecas são padronizadas com um padrão que não representa nossa sociedade, com pele claríssima, olhos claros, cabelo liso e loiro, é muito difícil achar bonecas com representatividade, negras, com cabelo enrolado, olhos escuros, sim, temos que problematizar essas coisas, muitas crianças de hoje em dia sofrem se achando estranhas e inferiores devido a isso, temos que seguir problematizando essas coisas para que no futuro a verdadeira diversidade do Brasil possa ser representada em nosso cotidiano. Também demonstramos onde o racismo atinge, assim, demonstrando a dificuldade que a mulher negra que mora na favela e precisa sustentar seus filhos passam cotidianamente enquanto outras pessoas simplesmente não precisam se preocupar com nada pois possuem sua vida garantida, temos que quebrar aquela ideia que chamam de meritocracia, que significa que os fatores que precisamos para conseguir conquistar alguma coisa depende de nós mesmo, de nosso próprio esforço, nossa determinação, temos todos as mesmas capacidades. Pois isso não existe num país tão desigual quanto o Brasil.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/52004
    Collections
    • Gênero e diversidade na escola [164]

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