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dc.contributor.authorBueno, Luciana Tramujas Azevedopt_BR
dc.contributor.otherGediel, Jose Antonio Perespt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Parana. Setor de Ciencias Juridicas. Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.date.accessioned2013-07-12T12:57:12Z
dc.date.available2013-07-12T12:57:12Z
dc.date.issued2013-07-12
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/31474
dc.description.abstractA educação fundamental é, na Constituição da República do Brasil de 1988, direito subjetivo público, logo deveria ser oportunizada a todos os cidadãos, o que não concerne com a realidade. Especificamente no campo este direito fundamental é ainda mais restringido, com praticamente total ausência de políticas públicas neste setor. Para além de um direito que deve ser acessado a todos, o ensino é visto como um espaço para disseminar os ideais da sociedade capitalista, mantendo o status quo. No entanto, é possível utilizar o acesso ao conhecimento formal como um espaço para a emancipação dos sujeitos nistóricos, apesar de suas limitações. Assim, os movimentos sociais do campo destacam-se por saberem utilizar o ensino para a luta da reforma agrária e para o objetivo maior da transformação da sociedade. De outro lado, em uma breve análise histórica da legislação denota-se que sequer o acesso ao ensino fundamental foi oportunizado no meio rural, impedindo qualquer conquista no que se refere ao conteúdo dado nas salas de aula. Já nas mais recentes políticas públicas a pressão popular fica demonstrada, aumentando-se o número de pesquisas, leis e iniciativas populares que convergem na busca ao acesso à educação, mas que divergem nos seus objetivos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDireito a educaçãopt_BR
dc.titleDeserdados da escolapt_BR
dc.typeMonografia Graduaçãopt_BR


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